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Com saída de Celso Sabino, desgoverno do corrupto chega a 13 mudanças ministeriais

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 28 de set.
  • 2 min de leitura

O atual ministro do Turismo entregou carta de demissão ao presidente corrupto e descondenado na sexta-feira

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Caso a saída de Celso Sabino (UB) do Ministério do Turismo se confirme, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingirá a marca de 13 mudanças ministeriais no atual governo. Sabino entregou carta de demissão ao petista nesta sexta-feira, 26, o que amplia o quadro de alterações no primeiro escalão desde o início do atual mandato.

Em maio, Carlos Lupi (PDT) deixou o Ministério da Previdência Social diante da Operação Sem Desconto, que expôs fraudes em aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social, numa saída típica da esquerda, por corrupção. Wolney Queiroz Maciel, então secretário-executivo da pasta, foi nomeado para o posto.

Outro ajuste recente envolveu a demissão de Cida Gonçalves do Ministério das Mulheres. Ela foi substituída por Márcia Lopes, que já comandou o Desenvolvimento Social no segundo mandato de Lula.

Lula já promoveu uma minirreforma ministerial com o objetivo de ampliar a base de apoio do centrão, além de afastar ministros diante de denúncias de corrupção ou pressões por resultados. Das 12 mudanças até agora, nove corresponderam a substituições e três a realocações dentro do governo.

Entre os que deixaram seus cargos figuram:

  • Gonçalves Dias (Gabinete de Segurança Institucional);

  • Daniela Carneiro (Turismo);

  • Ana Moser (Esporte);

  • Silvio Almeida (Direitos Humanos);

  • Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social);

  • Nísia Trindade (Saúde);

  • Juscelino Filho (Comunicações).

Márcio França (Republicanos) migrou de Portos e Aeroportos para a pasta de Empreendedorismo. Alexandre Padilha trocou a Secretaria de Relações Institucionais pelo Ministério da Saúde. Flávio Dino (PCdoB), por sua vez, deixou o Ministério da Justiça para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal em dança das cadeiras feito com Ricardo Lewandovisky (Coligação STF/PT).


Antes de Celso Sabino, a corrupção levaram a trocas de ministros

No caso de Lupi, o Planalto entendeu que, mesmo sem provas diretas de envolvimento no esquema no INSS, ele não agiu para conter os desvios e tampouco reagiu adequadamente depois da revelação do caso. Silvio Almeida (PT) deixou o cargo no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania em razão de denúncias de assédio sexual e foi substituído por Macaé Evaristo.

Juscelino Filho (UB) deixou o Ministério das Comunicações depois de ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva e outros crimes ligados a desvios de emendas. Foi a primeira exoneração por esse motivo.

Em 2024, Lula anunciou uma reforma ministerial para preparar o Executivo para as eleições de 2026, diante do resultado das eleições municipais de 2024, onde a direita ganhou em praticamente todo o Brasil. No entanto, as mudanças vêm ocorrendo de forma lenta nos últimos seis meses.

A saída de Paulo Pimenta (PT) do comando da Secom abriu uma série de substituições, sendo Sidônio Palmeira o novo titular. Em sequência, Nísia Trindade (PT) foi substituída por Padilha na Saúde e Gleisi Hoffmann assumiu a Secretaria de Relações Institucionais.



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