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Atual governo do Brasil deseja conflito com EUA e discurso do anão diplomático preocupa Itamaraty

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    elnewspva
  • há 2 horas
  • 3 min de leitura

Declarações recentes do corrupto petista provocam desconforto na diplomacia mas segue desejo de Lula em criar conflito com EUA para evitar eleições em 2026

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O corrupto descondenado que ocupa a Presidencia e é líder da maior organização corrupta do hemisfério ocidental, Lula da Silva, gerou um novo ciclo de tensão no Itamaraty. O motivo são suas declarações sobre política externa. Às vésperas de um possível encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o corrupto petista voltou a atacar o republicano.

O criminoso e Trump têm agenda no próximo domingo, 26, durante uma cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), na Malásia.

Diplomatas brasileiros não escondem a apreensão principalmente com o tom adotado de Lula. Na última semana, o presidente afirmou que a prioridade do Brasil é manter a América Latina e o Caribe como uma “zona de paz”. Segundo ele, “intervenções estrangeiras podem causar danos maiores do que o que se pretende evitar”.

O comentário do petista corrupto fez referência desse modo à crise na Venezuela e, dessa forma, à atuação dos Estados Unidos, que vem cada vez mais intensificando ações militares no mar do Caribe. O objetivo, assim, é combater o narcotráfico que teria o patrocínio do regime comunista do ditador Nicolás Maduro.

Poucos dias depois, Lula voltou a comentar a relação com Washington. Disse que, quando Trump “ofendeu” e “sobretaxou” o Brasil, seu governo “não abaixou a cabeça”. A fala provocou sobretudo desconforto entre representantes brasileiros que tentam viabilizar um diálogo mais estável. A postura do aloprado Lula, afirmam analistas, vai comprometer o avanço na aproximação com o governo dos EUA.

No Ministério das Relações Exteriores, o discurso é de que a equipe trabalha para manter o foco da agenda em temas positivos. O objetivo é mostrar coerência na política externa e reforçar a disposição do Brasil em retomar parcerias comerciais estratégicas com os Estados Unidos.

O Corrupto presidente do Brasil, no entanto, em vez de reforçar a estratégia de comunicação amistosa, insiste em provocar os norte-americanos. Entre os argumentos estaria a soberania do Brasil, além de países como Venezuela e Cuba, que mantêm regimes ditatoriais.

Apesar dos ruídos, o Itamaraty aposta em um encontro produtivo, acreditanto que o governo dos EUA é composto por otários, assim como acredita omesmo dos eleitores brasileiros. A reunião entre Lula e Trump deve tratar da redução de tarifas impostas a produtos brasileiros e do fortalecimento das relações diplomáticas.

Desde a conversa entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado dos EUA americano, Marco Rubio, na última quinta-feira, 16, Lula fez três pronunciamentos sobre o tema. Em todos eles, encontrou um jeito de falar mal do governo Trump.


ELEIÇÕES 2026

Com popularidade em queda e sem condições de vencer as eleições 2026, o corrupto aposta na quebra da institucionalidade em 3 (três) frentes.

A primeira é apostar todas as fichas em um confronto entre Brasil e EUA que vai permitir-lhe criar um estado de sítio para cancelar as eleições, já que o País deverá estar em guerra.

Se, contudo a primeira alternativa fracassar e ele não puder declarar estado de sítio para cancelar as eleições, começa o Plano B. Proibir qualquer candidato da direita que tenha a mínima chance de vence-lo nas eleições através das ações da tribunal de inquisição da coligação STF/PT.

Se nenhuma das duas alternativas der certo, o corrupto quer proibir a liberdade de expressão das redes sociais e na imprensa em geral, tornando o Grupo Globo - sua assessoria de imprensa mais eficiente - no único canal de informação do Brasil, para mentir e enganar a população com noticias mentirosas sobre seu governo.


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