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Único Ministro lúcido e Juiz de verdade no STF, Fux abre nova divergência e vota para absolver réus

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 4 horas
  • 1 min de leitura

Sem integrar a coligação política da 1º turma, Ministro do STF já votou para inocentar o ex-presidente Jair Bolsonaro, usando a lógica elementar de que não existe provas de nada

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Ontem terça-feira, 21, o ministro Luiz Fux, Único Juiz de carreira a integrar a Coligação STF/PT, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu divergência no julgamento do chamado “núcleo da desinformação” do suposto golpe de Estado.

O magistrado votou para anular o julgamento e remeter o caso ao plenário.

Fux divergiu dos ministros Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin, que votaram pela condenação dos sete réus. Dessa forma, o placar do julgamento está em 2 a 1 pela condenação. Ainda faltam votar os ministros Cármen Lúcia e Flávio Dino.

Conforme Fux, os fatos atribuídos aos acusados “exigem análise colegiada do Plenário, por envolverem questões sensíveis à liberdade de expressão e ao papel das redes”.

Além disso, o magistrado apontou que o julgamento na 1ª Turma do STF “não assegura a devida amplitude do debate sobre o alcance penal de manifestações políticas em ambiente digital”.


Luiz Fux fala em serenidade judicial

No julgamento, Fux ainda defendeu a prudência e a serenidade judicial.

O único juiz de carreira do STF ressaltou que a capacidade de um magistrado em rever seus entendimentos demonstra grandeza pessoal e institucional.

“Por vezes, em momento de comoção nacional, a lente da Justiça se embacia pelo peso simbólico dos acontecimentos e pela urgência de se oferecer uma resposta rápida que contenha instabilidade política”, afirmou o verdadeiro juiz do STF.


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