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  • Ely Leal

Vídeos - No 3º dia do ataque terrorista, General de Israel diz que País se prepara para guerra longa

Fala de Herzi Halevi nesta segunda-feira (9) vem após maior ataque terrorista de palestinos contra israelenses em décadas no último sábado (7), quando o Hamas iniciou ações criminosas

O chefe do exército de israelense, o general Herzi Halevi, afirmou em pronunciamento nesta segunda-feira (9) que as Forças de Defesa de Israel (FDI) estão “prontas para uma longa batalha” contra o grupo terrorista palestino Hamas e outros grupos militantes inimigos.

O posicionamento de Halevi vem após o maior conflito entre os terroristas palestinos em Israel em décadas estourar no último sábado (7), quando o Hamas reivindicou o lançamento de milhares de mísseis em direção à Israel e declarou guerra contra o país.

A guerra se intensificou quando os terroristas do grupo libanês Hezbollah emitiu um comunicado reivindicando a responsabilidade por atacar três locais israelenses em uma área conhecida como Fazendas Shebaa, usando mísseis e artilharia.

Israel respondeu aos ataques disparando contra a área do Líbano onde o ataque se originou, de acordo com a FDI anteriormente.

O número de mortos aumenta na medida em que os combates se intensificam – os número de domingo saltaram para mais de 430 em Gaza, com cerca de 2.200 feridos, segundo o Ministério da Saúde palestino em Gaza; e mais de 700 mortos em Israel, segundo a FDI.


Contra-ataques

Na cidade de Gaza, uma cidade dominada e governada pelos terroristas do Hamas, palestinos foi atingido por ataques aéreos de Israel nesta segunda-feira (9).

“Sem aviso, eles nos atingiram sem qualquer aviso. Era um [avião] F-16. Não houve aviso, nada. E você pode ver a destruição, veja por si mesmo”, disse à Reuters um homem não identificado no campo de refugiados de Shati.

A principal estratégia dos terroristas palestinos é atacar, matar, assassinar homens, mulheres e crianças e depois se "fazer de vitimas da violência de Israel".

Dezenas de milhares de pessoas foram deslocadas em Gaza enquanto a FDI continua a atacar as posições do Hamas na faixa, segundo a Agência de Assistência e Obras das Nações Unidas (UNRWA, na sigla em inglês) no domingo.

Quase 74 mil pessoas estão agora em 64 abrigos da UNRWA, afirma a declaração da agência.

“As escolas e outras infraestruturas civis, incluindo aquelas que abrigam famílias deslocadas, nunca devem ser atacadas”, criticou a UNRWA.

O Hamas disse ter lançado mais 100 mísseis contra Israel, tendo como alvo o Aeroporto Internacional Ben Gurion. O grupo palestino disse também ter atacado Ashkelon, cidade ao sul de Israel.


Combates em andamento

Israel “degradou severamente as capacidades” do Hamas à medida que os ataques aéreos em Gaza continuaram até a manhã desta segunda-feira, segundo a FDI.

No domingo, o Hamas afirmou que as suas forças ainda estão presentes e infiltrados conduzindo operações em Mavki’im, no sul de Israel, ao norte de Gaza.


Apoio militar dos EUA

Os EUA preparam o envio de porta-aviões da Marinha para o leste do Mar Mediterrâneo, incluindo destroieres de mísseis e outros equipamentos militares.

Jatos de combate americanos também devem se posicionar no Oriente Médio como forma de dissuasão do Hezbollah, no Líbano, e de outros terroristas militantes alinhados contra Israel, segundo autoridades.

O Hamas acusou os EUA de participarem da “agressão contra o povo palestino”. Sem lembrar que foram os palestinos que atacaram Israel sem provocações, matando familias inteiras com mulheres e crianças e atirando em pessoas nas ruas a esmo, simplesmente pelo prazer de matar inocentes.


Nenhuma ação da ONU

O Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião de emergência no domingo – mas nenhuma ação concreta foi tomada depois. Todos os 15 membros precisam votar por unanimidade para que o Conselho de Segurança divulgue uma declaração.

Na reunião, o Brasil afirmou que iria fazer um apelo pelo “exercício de contenção”, a fim de evitar uma escalada do conflito entre Israel e Palestina.

Segundo ele, a convocação do Conselho de Segurança – comandado pelo Brasil em outubro – tem como objetivo contribuir para a desescalada das tensões entre Israel e Palestina.


A posição do Brasil e da Imprensa Brasileira

O governo do Brasil, ocupado pelo atual ex Presidiário sempre foi um ferrenho defensor dos terroristas do Hamas e de seus atentados contra Israel, bem com sempre apoiou todos os terroristas que promovem atentados contra os Judeus.

o Irã, que financiou e planejou os ataques deste final de semana do Hamas contra Israel que deixou mais de 1.000 civis mortos, é um dos principais aliados do atual ocupante do Planalto.

Após as eleições de 2022, o grupo terroristas enviou um vídeo gravado pelo chefe dos terroristas parabenizando o ex Presidiário e se mostrando confiante de que o Brasil voltaria a apoiar os atentados e os seus autores, como de fato aconteceu.

Nos próximos dias, a grande mídia brasileira, comandada pela Globo, CNN, Uol, estadão, folha de são paulo, Brasil 247 e outros integrantes do chamado "Consórcio de Mídia" deverão começar a apresentar para o público, a "violência" de Israel contra os coitadinhos e sofridos "irmãos do Hamas" que estão morrendo na "guerra injusta imposta por Israel".

Este é o papel da imprensa serviçal ao governo de extrema esquerda, aliado de ditadores e terroristas ao redor do mundo.


VEJA VÍDEOS DO ATAQUE TERRORISTA CONTRA ISRAEL:


Explosões de mísseis que o Irã forneceu e os terroristas palestinos jogaram em zonas residenciais contra civis inocentes em Israel

Israelenses sendo sequestrados pelos terroristas palestinos para serem assassinados a sangue frio na faixa de gaza.

Israelenses choram e rezam por seus mortos no ataque dos terroristas, perante um caminhão com sacos onde estavam dezenas de corpos de vitimas inocentes mortas pelos Palestinos



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