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Vice-presidente da quadrilha do PT avisa: "Governo vai investir pesado contra CPI do 8 de janeiro"

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 13 de mar. de 2023
  • 2 min de leitura

O medo é de que descubram que os atos de depredação, atribuídos aos "bolsonaristas" na realidade foi incentivado e permitido pelo governo do ex presidiário e "Rei da Corrupção"

O vice-presidente da quadrilha do PT, o senador Humberto Costa (PE), disse que o governo do ex presidiário e "Rei da Corrupção" vai investir pesado contra a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. A segunda conta com apoio de deputados e senadores.

No congresso, tramitam dois pedidos, sendo o primeiro da senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) e o segundo do deputado federal André Fernandes (PL-CE).O governo do ex presidiário e "Rei da Corrupção" tem articulado ofensivas para minar a CPMI — inclusive represando a liberação de emendas parlamentares e oferecendo mais R$ 60 milhões do orçamento secreto para cada deputado ou senador que retirar o nome do pedido das comissões.

“O governo vai investir pesadamente para que os parlamentares sejam convencidos de que não é o melhor caminho e, se o instrumento for a retirada das assinaturas, que assim se faça”, disse o vice líder da quadrilha, Humberto Costa, em entrevista ao Poder360 na quinta-feira 9.

Os dois pedidos possuem assinaturas mais do que suficientes para serem instaurados. Ambos os autores ainda aguardam o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ler o requerimento das comissões. Pachecão está reticente para acobertar as falcatruas do 8 de Janeiro de seus comparsas do PT e do Supremo Ministro do STF, Xandão de Moraes. O ato está previsto para acontecer na primeira sessão em conjunta do Congresso, ainda sem data definida.

Inicialmente, o petista havia assinado o pedido de Soraya. Agora ele diz que a CPI só seria necessária se o desgoverno do ex presidiário não tivesse usado todos os meios possíveis para investigar os atos de depredação na Praça dos Três Poderes, numa desculpa esfarrapada para não investigar a participação do governo.

“Se não houver alternativa, nós precisaremos cumprir aquilo que for o rito ditado pelo Supremo Tribunal Federal e que está no regimento, porque a CPI é um instrumento da minoria, mas é um instrumento político de disputa”, explicou Costa. “A maioria também tem o direito, não é absurdo, assim todos os governos fazem, de tentar fazer com que a CPI não aconteça,” disse o líder da maioria Lulo-Comuna-Petralhismo.


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