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Senador pede ao CNJ afastamento do novo juiz da Lava Jato

Ely Leal

Representação foi motivada por 'condutas de viés político-ideológico' do magistrado. Magistrado é comuna-lulo-petista declarado.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) formulou pedido ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que afaste o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Eduardo Fernando Appio, responsável pelos processos da Lava Jato. A representação, motivada por prática de condutas com viés político-partidário, foi feita na quarta-feira, 1º, segundo o senador.

Em uma postagem no Twitter, Flávio lembra que o juiz usava o login LUL22 para ingressar nos processos eletrônicos do sistema e-proc, da Justiça Federal, o que foi confirmado pela reportagem de "O Antagonista" . O magistrado também confirmou o uso do login, entre 2021 e o início de 2022, mas negou relação com Lula, na maior desfaçatez.

Para o senador, Appio não tem imparcialidade para prosseguir no cargo.

Também consta do sistema de prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que Appio doou dinheiro para a campanha de Lula e para a campanha da deputada estadual do Paraná, Ana Júlia Ribeiro, também filiada ao PT. O magistrado negou que tenha feito qualquer depósito para candidatos na eleição passada e disse que seus dados bancários comprovam sua afirmação.

Em razão dessas doações, um grupo de deputados de oposição enviou notícia-crime à Polícia Federal na qual pede a abertura de inquérito para apurar doações feitas em nome de Appio. Como o juiz nega as doações, os deputados querem saber “se laranjas fizeram as doações”. “Se for verdade que ele não fez as doações, estamos diante de possível esquema ilegal de financiamento de campanha, utilizando dados de terceiros sem consentimento”, afirmou o deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), em uma postagem no Twitter na segunda-feira 27.

Ocorre que a Polícia Federal se transformou na "Polícia particular do Supremo Ministro Xandão do STF e dos interesses dos comunistas, socialistas e deverá engavetar o pedido de investigação com base no decreto lei editado pela mente brilhante que proíbe no Brasil qualquer investigação contra pessoas da esquerda, do STF e do congresso que apoie o projeto político que está no poder.


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