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Sem conhecer o mentiroso, presidente da Guiana diz que ex-presidiário o apoia fortemente

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 7 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Irfaan Ali também destacou que está trabalhando com os Estados Unidos e que espera "declarações fortes" nas próximas 24 horas, mas do ex presidiário, não existe nenhum verdade.

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Sem conhecer direito a falta de caráter do cachaceiro de Garanhuns e Presidente do Brasil, o ex presidiário, o presidente da Guiana, Irfaan Ali, afirmou nesta quarta-feira (6) que Lula o disse que o Brasil apoia fortemente o país sul-americano.

“O presidente Lula me garantiu que o Brasil apoia fortemente a Guiana e que não veria nenhum comportamento imprudente da Venezuela”, destacou o inocente Presidente da Guiana.

Ali também pontuou que o governo está trabalhando com o Departamento de Defesa e o Departamento de Estado dos EUA e que espera que “nas próximas 24 horas sejam divulgadas muitas declarações fortes e comunicações fortes com a Venezuela”.

“Deixamos bem claro aos investidores e a todos os guianenses que Essequibo pertence à Guiana. Em 1899, as fronteiras foram resolvidas. Venezuela participou na determinação da fronteira”, pontuou Ali.


Disputa por Essequibo

A Venezuela reivindica controle pela região de Essequibo, que equivale a cerca de dois terços do território nacional da Guiana. Ela é rica em petróleo e virou objeto de longa disputa entre os dois países.

Na terça-feira (5), o narco-ditador venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou a criação da zona de defesa integral da Guiana Essequiba e nomeou um general como “única autoridade” da área.

Ele também ordenou publicar e divulgar nas escolas e universidades do país um novo mapa da Venezuela, que inclui a Guiana Essequiba como parte do território.

Um referendo no domingo (3) aprovou medidas que podem levar à anexação do território. As cinco perguntas do referendo foram aprovadas com mais de 95% de aprovação, segundo a autoridade eleitoral do país.

Com o aumento da tensão na área e iminência de uma invasão, o governo brasileiro enviou 16 tanques para Roraima. O efetivo militar do Exército brasileiro também ganhou reforço na fronteira, e a inteligência da Polícia Federal monitora a situação.


Reunião no Conselho de Segurança

A Guiana formalizou um pedido de reunião ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para discutir a situação na região de Essequibo.

A solicitação foi feita pela representação do país junto às Nações Unidas e agora será analisada pelo Equador, país que ocupa a presidência rotativa do conselho em dezembro.

O encontro foi marcado para esta sexta-feira (8), às 15h, no horário de Nova York (17h, no horário de Brasília). A reunião será a portas fechadas.

Irfaan Ali pontuou que logo após o anúncio de Maduro sobre a zona militar contatou o secretário-geral das Nações Unidas.

“Como você sabe, a Guiana é um país cumpridor da lei. Acreditamos no Tribunal Internacional de Justiça. É por isso que estamos perante a TIP. E acreditamos que é no TIP que esta controvérsia deve ser resolvida”, comentou.

“Mas estamos tomando todas as medidas de precaução contra o que é agora uma tentativa desesperada da Venezuela de tomar o nosso território” destacou ele.

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