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O descondenado defende voto secreto no STF depois que Zanin foi criticado pela esquerda

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 5 de set. de 2023
  • 1 min de leitura

Advogado do ex presidiário votou contra o Marco Temporal e também pelo arquivamento da denuncia contra Bolsonaro na compra de vacina.

O ex presidiário que está na Presidência da República disse ontem que ninguem precisa ficar sabendo como votam os ministros do STF.

O descondenado está preocupado porque seu advogado Zanin, que virou ministro do STF exarou duas decisões que deixaram a esquerda e a extrema esquerda furiosa e fizeram muitas criticas nas redes sociais.

A primeira decisão é o voto do Zanin contra o Marco Temporal, uma medida que poderia inviabilizar centenas de projetos agrícolas em andamento há décadas, pois o marco temporal exige que os indígenas possam reclamar terras que não precisam e não ocupam há muito tempo.

O outro voto de Zanin que irritou a esquerda foi o arquivamento determinado por ele, acerca de um processo aberto pelo PSol, que tinha como objetivo condenar Bolsonaro no caso da compras de vacina contra a Covid-19, que foi feita em tempo hábil. O Brasil, fora os países produtores de vacina, foi o primeiro a receber os remédios no mundo e a vacinação contra a doença começou menos de 1 mês após ser iniciada em todo o mundo.

Ao dizer que ninguém deve saber como vota um Ministro do STF, o descondenado comete um crime contra os preceitos constitucionais da função pública que é o da transparência.

O voto do Ministro do STF é publico não para satisfazer ou aborrecer ninguém. É público porque a Lei obriga o princípio da publicidade. O povo tem o direito de saber. Simples assim.



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