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Ely Leal

Carta Marcada: No TSE, relator vota para condenar Bolsonaro e tentar aniquilar a direita no Brasil

Ministro Benedito Gonçalves entende que o ex-presidente da República deve ficar inelegível por oito anos por ter feito uma reunião com embaixadores estrangeiros quando era Presidente.

O julgamento de Jair Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou com voto para condená-lo. Depois de quase três horas de leitura, o relator Benedito Gonçalves votou, na noite desta terça-feira, 27, para que Bolsonaro fique inelegível por oito anos — prazo a contar a partir das eleições do ano passado.

O Ministro Benedito Gonçalves ganhou notoriedade após os tapinhas no rosto que recebeu do ex-presidiário que foi colocado na Presidência da República. Ele também é autor da famosa frase "missão dada é missão cumprida", dirigindo-se ao supremo ministro Xandão de Moraes.

De acordo com Gonçalves, Bolsonaro cometeu prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Depois do fim da leitura do relator, a sessão foi interrompida pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes. O julgamento sobre a inelegibilidade do ex-presidente da República terá sequência amanhã, quinta-feira, 29, a partir das 9 horas — na ocasião, o ministro Raul Araújo vai ler seu voto.

Além de Gonçalves e Araújo, a condenação, já combinada de Bolsonaro caberá a outros cinco ministros do TSE:

  • Alexandre de Moraes;

  • Cármen Lúcia;

  • Kassio Nunes Marques;

  • André Ramos Tavares; e

  • Floriano de Azevedo Marques Neto.

Assim como aconteceu a ilegal e deprimente cassação do mandato do ex-deputado paranaense Deltan Dalagnol, o inegibilidade já está combinada e selada pela suprema corte submissa ao PT e ao seu projeto de aniquiliar a direita no Brasil, não importa se legal ou ilegalmente.

A inelegibilidade do ex-presidente da República — e atual presidente de honra do Partido Liberal (PL) — chegou ao TSE a partir de ação por parte do PDT (partido político satélite do PT e integrante do projeto de aniquilamento do pensamento de direita).

De acordo com o partido dessa extrema esquerda, Bolsonaro atentou contra a democracia e espalhou fake news ao se reunir, em Brasília, com embaixadores, em julho do ano passado. Na ocasião, o então mandatário do país criticou o sistema eleitoral brasileiro e sinalizou não ter confiança plena nas urnas eletrônicas. O encontro contou com transmissão pela TV Brasil e por plataformas de redes sociais.

Na ação, o PDT também pede a inelegibilidade do general Walter Braga Netto (PL), ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e que concorreu como vice-presidente da República na chapa encabeçada por Bolsonaro. Benedito Gonçalves, contudo, votou para absolver Braga Netto.

Inocentar Braga Neto e condenar Bolsonaro faz parte do circo criado no TSEdoPT para dar ares de "não perseguição" à direita, mas a verdade é que se trata de integrante do alto escalão do Exercito que pelo momento não convém ser provado, segundo entendimento da OrCrim que comanda a Caça á direita.



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