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YouTube diz que governo Biden pressionou por censura de canais de direita

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 24 de set.
  • 1 min de leitura

De acordo com a plataforma, autoridades da Casa Branca solicitaram a remoção de vídeos rotulados como desinformação mesmo quando não infringiam nenhuma regra

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A Alphabet, dona do Google e do YouTube, acusou o governo do ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden de pressionar por censura de conteúdos de criadores conservadores que não violavam regras da plataforma.

Em carta ao Comitê Judiciário da Câmara dos EUA, a empresa também anunciou que dará chance de retorno a canais banidos por políticas antigas sobre covid-19 e eleições.

Segundo a empresa, durante a pandemia, autoridades da Casa Branca — incluindo o próprio presidente — mantiveram pressão contínua para a remoção de vídeos rotulados como desinformação, mesmo quando não infringiam as regras internas da plataforma.

“É inaceitável e errado quando qualquer governo tenta ditar como a empresa deve moderar conteúdo”, afirmou o advogado Daniel F. Donovan, do escritório King & Spalding LLP, que assina o documento em nome da Alphabet.


Para o YouTube, governo Biden criou “clima político de intimidação”

O texto reconhece que o YouTube tomou decisões de forma independente, mas confirma que a pressão do governo criou um “clima político de intimidação”.

Além da promessa de reativação de contas, a empresa destacou que, em 2023 e 2024, encerrou as políticas específicas sobre covid-19 e eleições, abrindo espaço para debates sobre tratamentos da doença e alegações de fraude eleitoral.

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