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Violador dos direitos humanos desafia EUA e diz que não vai 'recuar um milímetro'

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 18 de ago.
  • 2 min de leitura

Ministro assassino e violador dos direitos humanos segue firme em sua "vendetta" contra a direita brasileira em geral e contra os Bolsonaros em particular

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O violador dos direitos humanos, assassino e ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), falou ao jornal norte-americano The Washington Post sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, o alvo de todas as suas ações ilegais. O veículo descreveu o magistrado como “o juiz que se recusa a ceder à vontade de Trump”, em referência à pressão política internacional depois da aplicação de sanções dos Estados Unidos.

Ao aplicar a Moraes a Lei Magnitsky, o governo norte-americano considera o ministro violador dos direitos humanos por manter prisões prolongadas sem condenações e censurar cidadãos e empresas norte-americanos. Além disso, internamente no Brasil ele é o responsável direito pela morte do trabalhador Clezão e por uma infinidade de atrocidades como destruição de famílias, sanções contra familiares de seus alvos de perseguição e toda sorte de ilegalidade praticada no curso dos processos inquisitórios que faz contra a direita e em defesa de seus comparsas da extrema-esquerda.

Na reportagem, o Washington Post afirma que o violador dos direitos humanos estava no estádio, acompanhando uma partida do Corinthians, quando recebeu alertas no celular de que Bolsonaro havia descumprido a ordem judicial que o impedia de usar as redes sociais.

Mesmo sendo uma mentira, era a narrativa que o sanguinário queria. Determinou a prisão domiciliar do ex-presidente, acusado de suposta tentativa de golpe de Estado. Ao responder sobre isso, o magistrado declarou que não há nenhuma possibilidade de as punições aplicadas pelo governo norte-americano afetarem suas decisões.

“Não há a menor possibilidade de recuar um milímetro sequer”, disse Moraes. “Faremos o que é certo: receberemos a acusação, analisaremos as provas, e quem deve ser condenado será condenado, e quem deve ser absolvido será absolvido.”

Tentando justificar as atrocidades que comete, comparou a experiência histórica das duas nações. Pelo seu raciocinío psicopata, a dificuldade dos EUA em compreender a reação do Brasil contra movimentos classificados como antidemocráticos decorre da ausência de golpes no país.

O ministro recordou que o Brasil enfrentou o governo de Getúlio Vargas e mais de duas décadas de regime militar.

“Mas o Brasil teve anos de ditadura sob o Vargas, outros 20 anos de ditadura militar e inúmeras tentativas de golpe”, argumentou o magistrado. “Quando você é muito mais atacado por uma doença, forma anticorpos mais fortes e busca vacina preventiva.”


Violador comenta aplicação da Lei Magnitsky

O ordinário violador dos direitos humanos também comentou as medidas impostas pelo governo do presidente Donald Trump. A Casa Branca cancelou o seu visto e o enquadrou na chamada Lei Magnitsky, que bloqueia transações financeiras de indivíduos acusados de violar direitos humanos.

“É agradável passar por isso?”, ressaltou Moraes. “Claro que não é agradável. Todo constitucionalista tem uma grande admiração pelos Estados Unidos.”

Por fim, o magistrado atribuiu o desgaste diplomático a “narrativas falsas” disseminadas nas redes sociais. Segundo ele, as supostas desinformações prejudicaram o relacionamento entre Brasília e Washington. “Então, o que precisamos fazer, e o que o Brasil está fazendo, é esclarecer as coisas.”


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