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TSE responde a questionamentos da Defesa sobre o sistema eleitoral

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 9 de mai. de 2022
  • 2 min de leitura

Tribunal decidiu antecipar divulgação de respostas nesta segunda-feira

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, enviou aos integrantes da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) um ofício com as respostas a questionamentos feitos pelo Ministério da Defesa sobre o sistema eleitoral. O envio estava previsto para quarta-feira (11), mas foi antecipado para esta segunda-feira (9).

No documento, o tribunal analisa os sete questionamentos dos militares:

  1. Nível de confiança do teste de integridade;

  2. Processo de amostragem aleatório para seleção de urnas que compõem o teste de integridade;

  3. Totalização com redundância pelos TREs;

  4. Fiscalização e auditoria;

  5. Inclusão de urnas do modelo UE2020 no teste público;

  6. Procedimentos normativos para a hipótese de verificação de irregularidade em teste de integridade;

  7. Sugestões para uma possível duplicidade entre abstenção e voto.

O relatório técnico do TSE classificou como “opinião” as avaliações apresentadas pelo representante das Forças Armadas na Comissão de Transparência.

Nas respostas, o tribunal desmente a tese apresentada pelas Forças Armadas de que a totalização dos votos seria feita apenas pelo TSE.

“É impreciso afirmar que os TREs não participam da totalização: muito pelo contrário, os TREs continuam comandando as totalizações em suas respectivas unidades da federação”, afirma o ofício.

O tribunal disse ainda que não há “sala escura” de apuração.

“Os votos digitados na urna eletrônica são votos automaticamente computados e podem ser contabilizados em qualquer lugar, inclusive, em todos os pontos do Brasil”, diz a Corte, que, no entanto, afirma agradecer todas as considerações e contribuições ofertadas”, disse.

Segundo o TSE, o funcionamento de todas as urnas eletrônicas é igual e nunca foi constatada qualquer irregularidade nos testes de integridade anteriores.

Sobre o processo de amostragem aleatório para a seleção de urnas que compõem o teste de integridade, o tribunal respondeu que, a fim de aumentar o engajamento e a participação das entidades fiscalizadoras, optou pela possibilidade de que a escolha das seções eleitorais a serem auditadas nos testes de integridade seja feita pelas próprias entidades fiscalizadoras.



fonte: CNNbr


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