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Ritmo de gasto no (des)governo do ex-presidiário é quase o dobro do aumento da receita

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 20 de jun.
  • 2 min de leitura

A equipe econômica do (des)governo prevê colapso fiscal do Brasil a partir de 2027

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O ritmo com que crescem os gastos federais no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é quase o dobro do ritmo de crescimento das receitas.

Até o momento, a receita líquida do governo (livre de transferências para estados e municípios, entre outras) teve um aumento acima de R$ 191,3 bilhões. Este ano, o governo prevê uma arrecadação de R$ 2,318 trilhões.

Já as despesas cresceram R$ 344 bilhões desde o início do terceiro mandato do petista. A previsão é de que as despesas devem atingir R$ 2,415 trilhões até o fim do ano.

Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Folha de S.Paulo, nesta quinta-feira, 19, a partir de dados da Instituição Fiscal Independente, mantida pelo Senado, e do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do Tesouro Nacional.

Com o ritmo dos gastos superando a receita, a expectativa é de que o governo encerre 2025 com déficit primário (sem contar juros para rolar débitos) de R$ 180 bilhões, o que equivale a 0,77% do Produto Interno Bruto, incluindo o pagamento de precatórios.

A projeção do governo é de um déficit menor, de R$ 29,6 bilhões. Setores do mercado consultados pelo Ministério da Fazenda em março deste ano projetam um déficit de pouco mais de R$ 75 bilhões.


Governo Lula prevê colapso fiscal em 2027

A equipe econômica do governo Lula já afirmou que o padrão de crescimento das despesas deve se manter em 2026, o que levará o país a um colapso no funcionamento da máquina pública a partir de 2027. O cenário é chamado de “shutdown” e significa a falta de dinheiro para despesas básicas.

O governo tem apostado na arrecadação de impostos para tentar reverter esse quadro, mas até o momento a estratégia parece não ter surtido efeito.

Para a Folha, o governo Lula tem dado sinais de que estaria empurrando o problema para a próxima gestão.

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