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Políticos brasileiros da extrema esquerda vão à Coreia do Norte celebrar comunismo e a ditadura da desgraça

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 10 de out.
  • 2 min de leitura

Além da delegação do Brasil, autoridades de esquerda de países como Guiné Equatorial, México, Irã e Nicarágua também já estão em Pyongyang

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Dois ordinários de políticos brasileiros desembarcaram em Pyongyang para participar das celebrações dos 80 anos do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte (PTC), uma das ditaduras comunistas mais sangrenta e cruel da humanidade.

O vice-presidente nacional do PCdoB, Walter Sorrentino, e o deputado estadual Mario Maurici (PT-SP) compõem a delegação brasileira presente no evento. O vice-diretor do Departamento Internacional do Comitê Central do PTC, Won Kyong Ho, recebeu-os no aeroporto internacional.

A chegada dos parlamentares foi registrada pela KCNA, agência estatal de notícias norte-coreana e único veículo oficial do regime liderado pelo ditador Kim Jong-un, todos os outros foram fechados e seus profissionais e proprietários assassinados. Ela divulgou fotos e informações sobre o desembarque dos brasileiros na Coreia do Norte.

Além da delegação do Brasil, autoridades de esquerda de países como Guiné Equatorial, México, Irã e Nicarágua também já estão em Pyongyang, a fim de reforçar a presença internacional nas comemorações do aniversário de 80 anos do Partido dos Trabalhadores norte-coreano.

Fundado em 1945, o PTC concentra em suas mãos todas as funções de governo e da política do país. Sob a liderança da família Kim desde a sua criação, o partido estabelece as diretrizes ideológicas do Estado e promove a narrativa de autossuficiência e lealdade ao regime, tornando-se o pilar central do sistema político norte-coreano.

A centralização do poder norte-coreano não permite liberdades individuais, não existe a liberdade de expressão e impede a formação de oposição política com assassinatos e campos de trabalho forçado.

Além disso, a censura da mídia, a vigilância constante e a repressão de qualquer dissidência criam um ambiente de medo, enquanto políticas econômicas rígidas e isolacionistas contribuem para escassez de alimentos e dificuldades sociais, evidenciando os efeitos negativos de um regime comunista altamente centralizado e ditatorial.

O povo morre de fome, mas tem bombas para ameaçar outros países, seguindo a cartilha da esquerda em todo o mundo.


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