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O novo recorde do Novo

Ely Leal

A sigla alcançou, na semana passada, o maior número de filiados desde sua fundação, com 46.623 correligionários

O partido Novo alcançou, semana passada, o maior número de filiados desde sua fundação. Com 46.623 correligionários, o partido registrou um crescimento de 50% em um ano.

O presidente do partido Novo, Eduardo Ribeiro, afirmou que esse desempenho é fruto de uma mudança de mentalidade na sigla. O partido, criado com algumas diretrizes como o veto à utilização de recursos públicos, tem mudado algumas posturas como, por exemplo, resolveu aceitar usar o fundão eleitoral em 2024.

“É fruto de um trabalho incansável de todos os dirigentes, mandatários e filiados do Novo, que compreenderam a necessidade de fazermos mudanças, derrubarmos dogmas e corrigirmos os erros do passado. Agora o resultado chegou, e o impacto positivo nas próximas eleições será inevitável”, destacou Ribeiro.

Em janeiro de 2023, o Novo tinha por volta de 31 mil membros. Em janeiro de 2024, o partido cresceu para 43.349 filiados. Agora, o Novo bateu o recorde e alcançou o número de 46.623 correligionários. O maior pico de filiações anterior havia sido em setembro de 2019, quando o Novo alcançou um número de 46.583 filiados.

O crescimento foi impulsionado pelas mudanças de estratégia do partido, visando uma maior presença em todo o Brasil. Em 2020, o Novo estava presente em 46 cidades brasileiras. Hoje, o partido está estabelecido em 333 municípios, com a possibilidade de chegar a 500 cidades até a eleição.

O Novo celebra esse marco como um sinal de apoio às suas ideias e valores, e está confiante em apresentar excelentes representantes nas próximas eleições.

"A nossa ideia é ter candidatos em todos os municípios que estamos presentes. O Novo está preparado para apresentar excelentes representantes nas eleições de outubro”, defendeu Eduardo Ribeiro.

Apesar de alguns membros se vincularem ao bolsonarismo, a sigla diz que ainda é independente e que defende princípios como liberdade econômica, de expressão e de imprensa, combate à corrupção e fim de privilégios no setor público.





Fonte: O Antagonista


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