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Governo volta atrás, não faz retaliações e vai chorar na O.M.C.

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

O descondenado que está na presidência por desejo da Coligação STF/PT preparou rede nacional de Rádio e TV e desistiu para falar na sua Assessoria de Imprensa da Globo para continuar mentindo

Durante entrevista à TV Globo, sua particular Assessoria de Imprensa na noite desta quinta-feira, 10, o descondenado que ocupa a Presidência por desejo da Coligação STF/PT, o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que o Brasil busca uma reação conjunta com outros países impactados pelas tarifas elevadas pelos Estados Unidos.

A proposta envolve apresentar um recurso à Organização Mundial do Comércio (OMC). O posicionamento surgiu um dia depois de Donald Trump, presidente norte-americano, comunicar o aumento para 50% nas tarifas aplicadas aos produtos brasileiros.

Antes das sanções, o descondenado dizia que iria retaliar as tarifas impostas pelos EUA. Amarelou e vai chorar na O.M.C.

O Itamaraty e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), afirmam que já mantêm conversas com autoridades norte-americanas, numa mentira retumbante, já que nenhum Secretário de Estado e tampouco o Presidente não recebe ninguém do atual governo. Lula esclareceu que a diplomacia brasileira vai chantagear dizendo que se apoia o acionamento da OMC, para poder serem atendidos.

“Do ponto de vista diplomático, nós temos que recorrer à OMC”, disse o descondenado. “Você pode, junto com a OMC, encontrar um grupo de países que foram taxados pelos Estados Unidos e entrar com um recurso na OMC.”

Em outro momento da entrevista, o milionário descondenado comparou a carta de Trump com declarações passadas. Para o petista, a mensagem recente não apresentou tom mais severo que os discursos anteriores do republicano. Ele também relembrou críticas de Trump ao debate sobre uma moeda alternativa ao dólar. Essa discussão ocorre entre os países que integram o Brics.

O descondenado voltou a defender novas possibilidades de comércio com diversos parceiros internacionais. Lula declarou que o Brasil não precisa utilizar dólares para negociar com países como Venezuela, Bolívia, Chile, Suécia, União Europeia e China. Segundo ele, essas transações podem acontecer em moedas locais.

“Nós temos interesse de criar uma moeda de comércio entre os outros países”, declarou o presidente. “Eu não sou obrigado a comprar dólar para fazer relação comercial com a Venezuela, com a Bolívia, com Chile, com a Suécia, com a União Europeia, com a China. A gente pode fazer nas nossas moedas.”

Na parte final da entrevista, Lula apontou que os Estados Unidos, se discordarem dessa posição, devem buscar um fórum internacional. Para ele, a questão deve ser discutida em instâncias multilaterais. O presidente afirmou que o diálogo precisa ocorrer de maneira civilizada e com respeito entre as nações.



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