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Execução de Charlie Kirk acende alerta sobre doutrinação nas escolas

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 19 de set.
  • 2 min de leitura

A repercussão de comentários nas redes sociais levou à suspensão e à análise da conduta de professores em diferentes Estados

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Depois do assassinato de Charlie Kirk, manifestações públicas de comemoração ou desdém por parte de alguns professores reacenderam debates sobre parcialidade política em escolas dos EUA.

A repercussão de comentários nas redes sociais levou à suspensão e à análise da conduta de professores em diferentes Estados, levantando discussões sobre ética e responsabilidade profissional.

O deputado republicano Tim Walberg, presidente da Comissão de Educação e Trabalho da Câmara, declarou à Fox News, que existe preocupação com estudantes sendo “doutrinados a odiar quem pensa diferente, em vez de debater com respeito”.

“Não devemos ensinar as crianças o que pensar, mas como pensar”, afirmou Walberg.


Professores estão sob investigação por celebrarem morte de Charlie Kirk

O senador republicano Bill Cassidy, presidente do Comitê de Saúde, Educação, Trabalho e Pensões do Senado, destacou que reações negativas à morte de Kirk resultaram na demissão de profissionais devido a comentários ofensivos.

“Se sua primeira reação a um assassinato motivado por ódio é mais ódio, pergunte a si mesmo se não deveria largar o celular”, afirmou Cassidy à Fox News. “Crueldade diante da tragédia só aprofunda nossas divisões.”

No entanto, vários professores do país estão sob investigação por comemorarem a execução de Charlie Kirk.

Em Massachusetts, pelo menos três distritos escolares apuram casos de docentes afastados por comentários públicos.

Em Framingham, o superintendente Robert Tremblay confirmou à afiliada local da Fox News que, “embora a lei impeça de detalhar questões pessoais, um funcionário está afastado aguardando revisão interna.”

Outros casos parecidos envolvem professores em Sharon e no distrito regional de Wachusett, ambos em Massachusetts, segundo a Fox News.


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