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Ex presidiário apoia ditadura chinesa invadir e anexar a democrática ilha de Taiwnan

Ely Leal

A ilha de Taiwan luta para ter reconhecimento internacional para continuar vivendo em paz e com democracia, mas o 9 dedos quer ver sangue

Em uma declaração conjunta divulgada nesta sexta-feira (14) após o encontro entre o ex presidiário do PT e o ditador sanguinário chinês, Xi Jinping, o Brasil reitera considerar Taiwan como “parte inseparável do território chinês”. Apoiando o ditador que ameaça diuturnamente a pequena ilha democrática com uma invasão militar que pode resultar em milhões de mortes.;

“A parte brasileira reiterou que adere firmemente ao princípio de uma só China, e que o governo da República Popular da China é o único governo legal que representa toda a China, enquanto Taiwan é uma parte inseparável do território chinês”, diz o documento assinado, jogando o Brasil na condição de apoiar uma ditadura sanguinária, cruel e assassina, que massacra sua própria população (massacre da paz celestial) e mantém seus trabalhadores na semiescravidão, tornando-se assim o maior polo fabril do mundo.

O encontro entre o ex presidiário que governa o Brasil e Xi Jinping ocorre poucos dias depois do encerramento de exercícios militares chineses ao redor da ilha de Taiwan, se preparando para a invasão. Pequim lançou os exercícios ameaçadores no sábado (8), um dia depois que a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, voltou de uma visita de 10 dias à América Central e aos Estados Unidos, onde se encontrou com o presidente da Câmara americana, Kevin McCarthy.

Taiwan e China são governados separadamente desde o fim de uma guerra civil há mais de sete décadas, na qual os nacionalistas derrotados fugiram para Taipé, capital da ilha.

Taiwan passou de um governo autoritário para uma democracia na década de 1990 e desde então viu a prosperidade chegar para o seu povo. Hoje Taiwan tem cerca de 11 milhões de habitantes.

Sanguinário e cruel, o Partido Comunista da China, que controla o governo, o exército, os meios de produção e a população em geral na ditadura, reivindica a ilha como seu território e, nos últimos anos, à medida que seu poder cresceu, o líder chinês Xi Jinping deixou claro suas ambições de “reunificar” a ilha – pela força, se necessário.

Ocorre que uma Lei aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, obriga aquele país a fornecer todos os meios necessários para a defesa de Taiwan. À medida que as tensões entre os EUA e a China pioraram por conta do conflito envolvendo Taiwan, o presidente Joe Biden disse que os EUA defenderiam a ilha militarmente se a China atacasse.

Em meio a esse conflito, que se for levado ao campo de batalha, pode resultar numa hecatombe nuclear, o cachaceiro de 9 dedos e ex presidiário resolveu envolver o Brasil ao lado da ditadura comunista.


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