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Apoio de Bolsonaro a Mendes é posição individual e não partidária, minimiza Wellington Fagundes

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 19 de set.
  • 2 min de leitura

A informação do apoio de Bolsonaro foi divulgada pelo Prefeito de Cuiabá, Abílio, e pelo Presidente Nacional do PL, Waldemar da Costa Neto, para contapor as articulações que querem a união do PL com o MDB em Mato Grosso

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O senador Wellington Fagundes (PL) descartou que o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) às pré-candidaturas de José Medeiros (PL) e Mauro Mendes (União) seja uma manobra para isolar a pré-candidatura ao Senado de sua nora, Janaína Riva (MDB). Para ele, trata-se apenas de uma posição individual do líder bolsonarista e a decisão final será tomada em convenção partidária, ou seja, através das lideranças políticas do partido.

“Acho que não, acho que é mais uma posição individual. Eu acho que todos têm direito a ter uma posição individual. Quem vai definir tudo é a Convenção, que será o ano que vem. E aí, daqui até lá, tem muita água para passar debaixo da ponte, tem muito diálogo a ser construído, muitas pontes a serem construídas. E é isso que eu vou trabalhar, para que o PL seja um construtor de pontes, de união entre a classe política e também a sociedade”, disse Wellington Fagundes ao site cuiabano Olhar Direto.

O anúncio do suposto apoio de Jair Bolsonaro a José Medeiros e Mauro Mendes ao Senado veio, inicialmente, através do prefeito Abilio Brunini, que foi a Brasília para participar de uma vigília de oração em frente à casa em que o ex-presidente está preso, e funcionou como uma resposta ao argumento de Wellington e Janaína de que uma aliança entre o PL e o MDB, que colocaria ambos na mesma chapa em Mato Grosso, seria construída pelas executivas nacionais dos dois partidos.

Depois, foi a vez do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, dizer, durante entrevista à Jovem Pan, que Mendes e Medeiros foram as escolhas do presidente Jair Bolsonaro, mas que tem uma “dor de cabeça em Mato Grosso” porque a Janaína Riva é nora de Wellington e aparece muito bem nas pesquisas eleitorais.

Além dos três candidatos ao Senado, também existe o complicador de que, enquanto Wellington é o pré-candidato ao governo do PL, Mauro Mendes, que precisará se descompatibilizar do governo, apoia a pré-candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que deverá estar no cargo durante o processo eleitoral de 2026.

A dificuldade na composição chegou a suscitar a possibilidade de que Jair Bolsonaro pudesse apoiar candidatos ao Senado que estarão em coligações diferentes, mas Wellington Fagundes não acredita nessa possibilidade. “Olha, eu acho que é um pouco difícil. Mas eu acho que é uma construção. Daqui até lá vamos ver”, disse o senador.







Fonte: Redação com olhar direto

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