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TSE do PT vai investigar Bolsonaro, Jovem Pan e Tutinha

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 16 de out. de 2022
  • 3 min de leitura

Perseguição promovida pelo braço eleitoral do STF, TSE quer implantar censura e calar veículos que não apoiam o partido político dos ministros

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Em mais uma ação contra liberdade de imprensa, a liberdade de expressão, contra a constituição e novamente cerceamento ao trabalho jornalístico e atuando em prol do seu candidato, o braço eleitoral do S.T.F., o T.S.E. aceitou mais um pedido de Lula para calar o candidato Bolsonaro, a imprensa, através da Rádio e TV Jovem Pan e intimidando e ameaçando o seu proprietário, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, conhecido como Tutinha, para abrir investigação contra os citados.

O PT, o STF, o TSE e o Ministro Benedito Gonçalves, querem o silêncio dos opositores de Lula para que este, livre para chamar Bolsonaro de "Genocida", possa conquistar a vitória no 2º turno e promover as comemorações com a vitória daquele que eles representam, a se analisar todo o conjunto da obra de STF e TSE desde as eleições de 2018.

Há muito, as cortes brasileiras deixaram de ser constitucionais (no caso do STF) ou regulatórias das eleições (no caso do TSE) para se tornarem tribunais de excessão a favor de um lado da disputa.

Após a vitória, farão como Putim fez na anexação de territórios Ucranianos, alegando pleito justo para a implantação da tirania judicial, da barbaria administrativa e do estado cleptocrata.

Este é o mais genuíno desejo desta "et caterva" da esquerda judiciária.

A emissora paulista é a única que apresenta debatedores com diferentes vertentes ideológicas e onde atuam terroristas esquerdopata como Guga Noblat, Amanda Klein, Diogo Chelp, entre muitos outros. Emissoras como Globo, Globonews, Uol, Folha, TV 247 e muitas outras emissoras, que apresentam comentaristas, reportagens, editoriais, artigos e coluna exclusivamente de esquerda e que atacam diuturnamente o candidato Bolsonaro, são elogiadas, incensadas e canonizadas pelos Ministros do STF e do TSE do PT.

A emissora da Av. Paulista, tenta se defender num Judiciário parcial e partidarizado. "O Grupo Jovem Pan esclarece ainda que o debate de ideias faz parte de toda a programação, contemplando o amplo espectro ideológico, garantindo o respeito ao contraditório, como é natural no debate democrático", diz a emissora em um argumento jurídico inatacável mas surdo, mudo e cego na atual Justiça Brasileira.

Com uma atuação partidária, O ministro Alexandre de Moraes impediu uma investigação nos institutos de pesquisas que tentaram influenciar o resultado das eleições com pesquisas com até 15 pontos percentuais de diferenças como datafolha, ipec e ibest, onde a margem de erro era de 2% e o índice de confiança de 95. Nada mais criminoso eleitoralmente falando, que recebeu o incentivo, o apoio e a benevolência do crime por parte de Alexandre de Moraes.

Parlamentares de direita, são presos, processados, tem suas residências invadidas pela Polícia Federal do PT e de Alexandre de Moraes.

Apenas Jornalistas de direita são perseguidos, vivem exilados, presos e suas redações invadida.

Empresários que apoiam o atual presidente candidato a reeleição, tem celulares apreendidos, contas bancárias bloqueadas e perfil na rede social derrubada, pelo "crime hediondo" de dar um "like" em algum comentário. Sem nada dizer.

Influenciadores digitais de direita tem seus perfis derrubados, canais desmonetizados e respondem a processos no STF do PT, sem que ninguém possa acessa-los, inclusivos operadores do direito que defendem os perseguidos.

Parlamentares, Jornalistas e Influenciadores digitais da esquerdopatia nacional são hiber monetizados, recebem prêmios e se aglomeram nos veículos "viúvas-das-verbas-públicas".

Com atuação política parcial a favor da esquerda, rasgando a constituição, intimidando opositores e usando coordenadores da campanha de Lula (no caso Senador Randolfe Rodrigues) como seu M.P. particular, o S.T.F. e o T.S.E. são hoje os principais agentes da tomada de poder pela esquerda canibalistas da democracia. São os corvos do Brasil.

Se Bolsonaro vencer as eleições em 2º turno, não será uma vitória do candidato, mas a vitória de uma parte da nação que não aceita ser golpeado por esse grupo de terroristas da democracia.




Ely Leal - Redação



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