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Sóstenes apresenta documentos e reafirma que R$ 470 mil apreendidos são lícitos

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 13 horas
  • 2 min de leitura

O líder do PL afirma que o valor é oriundo da venda de um imóvel em Minas Gerais e que sofre uma "perseguição política"

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O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), reafirmou que os R$ 470 mil em espécie apreendidos pela Polícia Federal (PF) durante uma operação de busca e apreensão em um flat utilizado por ele, em Brasília, têm origem lícita e são fruto da venda de um imóvel no interior de Minas Gerais.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Sóstenes disse que decidiu se manifestar para “esclarecer os fatos” e agradecer as manifestações de apoio. Segundo ele, a operação representa “mais um capítulo de perseguição” contra parlamentares conservadores. 

“O dinheiro encontrado no meu apartamento em Brasília, no valor de R$ 470 mil, é fruto da venda de um imóvel, dinheiro lícito e de origem comprovada”, garantiu o parlamentar.

O líder disse que adquiriu o imóvel em 2023, na cidade de Tuiutaba (MG), com registro em cartório em seu nome e no próprio CPF: “Declarei no meu Imposto de Renda em 2024. Então, tudo conforme manda a lei. Nada ilegal”. 

O deputado afirmou ainda que, depois de uma reforma, colocou o imóvel à venda por intermédio de uma imobiliária, inicialmente pelo valor de R$ 690 mil, mas acabou aceitando uma proposta de R$ 500 mil à vista, paga em dinheiro.

“Reitero a todos que me conhecem: o dinheiro é lícito, declarado, tudo conforme manda a lei”, destacou. “Tenho certeza de que, depois de tudo esclarecido na Polícia Federal e junto ao ministro Flávio Dino (do Supremo Tribunal Federal), o dinheiro será devolvido”, afirmou. 

De acordo com informações divulgadas pela PF, a Operação Galho Fraco, deflagrada na sexta-feira passada, 19, apura suspeitas de desvio de recursos da cota parlamentar por meio de empresas de fachada, entre elas uma locadora de veículos. Além de Sóstenes, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) também foi alvo de mandados de busca e apreensão.

Os investigadores alegam haver indícios de que verbas públicas teriam sido usadas para cobrir despesas consideradas inexistentes ou irregulares. No caso de Sóstenes, o dinheiro foi encontrado dentro de um saco preto, guardado em um armário no flat em Brasília.

O deputado sustentou que o caso será esclarecido: “Quem não deve, não teme. Por isso faço questão de mostrar tudo com a máxima transparência”.


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