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STF encerra 2º dia do julgamento de Bolsonaro e só retoma julgamento no dia 09/09

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    elnewspva
  • há 35 minutos
  • 2 min de leitura

A sessão desta quarta-feira foi dedicada a representantes da defesa de quatro dos oito réus. Falaram os advogados de Bolsonaro e dos ex-ministros Augusto Heleno, Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira

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A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou, no começo da tarde desta quarta-feira, 3, o segundo dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele e outros sete são réus em processo a respeito da suposta tentativa de golpe.

A sessão desta quarta-feira foi dedicada a representantes da defesa de quatro dos oito réus. Falaram os advogados de Bolsonaro e dos ex-ministros Augusto Heleno, Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira. Na terça-feira, 2, já haviam falado os advogados do tenente-coronel Mauro Cid, do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), do ex-ministro Anderson Torres e do almirante Almir Garnier.

De acordo com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), os oito formariam o chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe de Estado. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu, na primeira sessão do julgamento no STF, a condenação de todo o grupo.

De acordo com o chefe da PGR, Bolsonaro e os demais réus devem ser condenados por cinco crimes:

  1. tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito;

  2. tentativa de golpe de Estado;

  3. organização criminosa armada;

  4. dano qualificado; e

  5. deterioração de patrimônio tombado.

Se condenado por todos os crimes, cada réu poderá pegar mais de 40 anos de prisão.


Advogados contestam denúncia

As defesas dos réus, no entanto, contestam a denúncia que a PGR apresentou à 1ª Turma do STF. Advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi reforçou não haver provas contra o ex-presidente. Além disso, criticou a delação premiada de Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República.

Responsável pela defesa de Heleno, que comandou o Gabinete de Segurança Institucional de 2019 a 2022, Matheus Milanez foi direto: pediu a absolvição de seu cliente. Para isso, listou o que chamou de nulidades do processo.

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