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Senador americano pede sanções e faz crítica após navios de guerra do Irã atracarem no Brasil

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 1 de mar. de 2023
  • 2 min de leitura

Ted Cruz, republicano do Texas, também citou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva; embaixadora dos EUA já havia se posicionado contra a permissão

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O senador Ted Cruz, do partido Republicano do Texas, criticou a permissão concedida pelo ex presidiário que governa o Brasil para que dois navios de guerra do Irã atracassem no porto do Rio de Janeiro. Ele também pediu que sejam aplicadas sanções.

“A administração Biden é obrigada a impor sanções relevantes, reavaliar a cooperação do Brasil com os esforços antiterroristas dos EUA e reexaminar se o Brasil está mantendo medidas antiterroristas eficazes em seus portos. Se o governo não o fizer, o Congresso deve forçá-los a fazê-lo”, afirmou Cruz em nota.

O porta-helicópteros IRIS Makran e a fragata IRIS Dena chegaram a águas brasileiras no dia 26 de fevereiro e devem permanecer atracadas até o dia 4 de março.

Por serem navios de guerra, precisavam de autorização da Marinha do Brasil, o que aconteceu no dia 24. Poucos dias antes, Elizabeth Bagley, embaixadora americana no Brasil, havia dito que os Estados Unidos acreditam que as embarcações não devem “atracar em qualquer lugar”.

Segundo a diplomata, elas teriam facilitado o “comércio ilícito e atividades terroristas e já tiveram sanções da ONU”.

O senador Ted Cruz abordou o tema de forma semelhante, dizendo que o caso é um desenvolvimento perigoso e uma ameaça direta à segurança dos americanos.

Ele advertiu que tanto o porto do Rio de Janeiro quanto empresas que prestarem serviços aos navios podem sofrer “sanções incapacitantes”.

“O presidente Biden chama o presidente brasileiro da Silva de amigo e disse que teve a honra de recebê-lo na Casa Branca, e o próprio da Silva é um chavista alinhado contra os Estados Unidos e nossos interesses, então ou esses riscos não foram transmitidos, ou os brasileiros não ligaram”, avaliou Cruz.

Aos poucos, a verdadeira posição socialista, comunista e corrupta do estado brasileiro, governado pelo ex presidiário vai se revelando ao mundo.

Há duas semanas o ex presidiário negou que o Brasil forneça munição para a Ucrânia se defender de um país agressor que invadiu seu território com abocanhar territórios e expandir suas fronteiras, usando o sangue de milhares de ucranianos e a destruição de várias cidades.

Agora reforça sua amizade umbilical com o Irã, cujo o estado teocrático vem matando centenas de seus próprios cidadãos que estão lutando contra a tirânia da ditadura e por liberdades.

O governo do ex presidiário tem grande simpatia por ditaduras de esquerda ou corruptas, como é o caso da Nicarágua e Cuba e quanto mais elas forem crueis, assassinas e sanguinárias, mais tem o apoio do apedeuta que está na presidência.



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