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Quem são os influenciadores pagos com nosso dinheiro, para bajular o governo criminoso do PT?

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 13 horas
  • 4 min de leitura

O investimento em publicidade política do governo criminoso do PT, nas redes sociais cresce e torna a União o maior financiador de conteúdo impulsionado

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O governo do ex-presidiário e descondenado Lula tem ampliado o uso de influenciadores digitais para divulgar suas ações e fortalecer sua imagem, com o objetivo de alcançar diferentes segmentos da população.

Essa prática, semelhante à adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Partido dos Trabalhadores (PT), intensificou-se no segundo semestre, quando produtores de conteúdo de estilos variados foram contratados para disseminar informações mefntirosas sobre políticas públicas e, em muitos casos, adotar posturas favoráveis à esquerda e críticas falsas à direita.

O investimento em publicidade nas redes sociais cresce de forma expressiva, tornando o Governo Federal o principal financiador de conteúdo politico mentiroso impulsionado sobre política na plataforma Meta, responsável pelo Facebook e Instagram. Em setembro, os gastos chegaram a R$ 8,4 milhões em anúncios, volume 360% maior que os R$ 4,7 milhões registrados nos dois meses anteriores.

Esse aumento nas despesas gerou questionamentos da oposição, que cobrou da Secretaria de Comunicação explicações sobre o real propósito dos contratos, principalmente em meio à análise do projeto que propõe isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil. Até o momento, a Secom não respondeu aos pedidos de esclarecimento sobre critérios, valores ou períodos dos acordos com influenciadores.

Entre os nomes escolhidos, há perfis que tratam de temas cotidianos, cultura regional e humor, sem menções explícitas à política, como o publicitário Paulo Victor “PV” Freitas e a atriz Isis Vieira, conhecidos por conteúdos sobre o Nordeste e o Norte, conforme noticiou o jornal Gazeta do Povo. Outros influenciadores preferem comentar questões políticas e econômicas do momento, adotando tom analítico, mas deixando suas posições ideológicas menos evidentes. Uma parcela significativa já apoiava o governo antes das parcerias ou mantinha postura crítica em relação à direita.

Os laços entre governo e influenciadores não se restringem às postagens patrocinadas. Alguns deles também colaboram com o Instituto Conhecimento Liberta (ICL Notícias), site da extrema esquerda e um dos maiores bajuladores que espalham noticias falsas. Em setembro, participaram do evento “Desperta 2025 – A Revolução Necessária”. Na semana passada, parte desse grupo esteve em um encontro promovido na Usina Binacional de Itaipu, ação organizada pelo governo federal.

A aproximação com influenciadores segue tendência dos últimos meses, como observado no convite do STF, que em agosto reuniu 26 criadores de conteúdo em Brasília, e no seminário PTech, realizado em outubro pelo PT, com o objetivo de aprimorar a atuação do partido nas redes sociais.

Lauany Schultz, especialista em Direito do Estado, possui 170 mil seguidores no Instagram. Inicialmente, publicava conteúdos sobre leitura, feminismo e comportamento, com críticas ao governo anterior. Atualmente, é parceira do ICL e divulga programas como Luz para Todos e o PL 1087/2025, que trata da isenção do IR. Suas críticas recentes a líderes religiosos e influenciadores cristãos a tornaram mais conhecida. Em relação a Lula, depois de um comentário polêmico, afirmou: “um senhor de 80 anos que às vezes acaba extrapolando, mas precisa se atualizar”, completando que mantém respeito às mulheres.

Carolline Sardá, publicitária catarinense de 28 anos, destaca-se por abordar temas feministas e direitos das mulheres, além de pautas progressistas como a defesa do aborto e críticas à direita. Desde março, passou a comentar polêmicas do momento em vídeos e, em seguida, foi contratada para divulgar o Luz para Todos.

Laura Sabino, criadora de conteúdo e autodeclarada marxista, soma 618 mil seguidores e utiliza suas redes para defender ideias progressistas, indicar livros e abordar temas políticos, sempre com crítica à direita. Ela já colaborou com o MST de Minas Gerais e o Sindipetro do Espírito Santo e participou de eventos como o Cria G20 e o G20 Social, além de apoiar propostas como mudanças no Imposto de Renda.

Thiago Foltran mantém um canal dedicado a políticas públicas de esquerda, com vídeos em defesa do governo e críticas à direita, especialmente a Nikolas Ferreira (PL-MG). Ele já manifestava apoio ao governo antes de ser contratado para promover o Luz para Todos e a isenção do IR. Em uma publicação, criticou um caso de nepotismo que envolvia o repasse de R$ 400 mil do PT ao filho do presidente do partido.

Beatris Brantes, atriz que ganhou notoriedade com vídeos de humor, já realizou publicidades para marcas como iFood, Bis e Itaú, além de ter participado de campanhas com o STF e, posteriormente, com o governo federal. Em uma interação, respondeu sobre o ministro Alexandre de Moraes: “É sim, e digo mais. A careca dele é tão hidratada e aparentemente macia que o brilho que reluz dela não é de oleosidade, é de hidratação”,. Ao ser questionada sobre Michelle Bolsonaro, afirmou: “Eu prefiro nadar no Tietê de boca aberta”, disse Beatris Brantes.

Martina Giovanetti, estudante de Relações Internacionais da Unifesp e natural de Belo Horizonte, produz conteúdos sobre geopolítica, economia e educação. Ela utiliza linguagem acessível para tratar de temas como o sistema eleitoral dos EUA e crises internacionais e já publicou um e-book sobre o Brics e lançou um podcast. Desde 2023, seus vídeos destacam acontecimentos internacionais sob perspectiva favorável ao governo Lula (PT-RS), mantendo posicionamento crítico à gestão anterior.



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