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Primavera do Leste é a 3º cidade do Brasil que menos depende de benefícios do governo federal

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 5 dias
  • 2 min de leitura

Com 92,9% de sua força de trabalho ligadas diretamente a iniciativa privada, a cidade, majoritariamente, não precisa dos favores de políticos para sobreviver

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Mato Grosso possui oito dos dez municípios do Brasil onde os benefícios sociais representam a menor parcela da renda das famílias, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana.

O levantamento reforça o peso do setor produtivo e do agronegócio na economia mato-grossense, especialmente nas regiões mais desenvolvidas do estado.

Dentre os destaques neste recorte, Primavera do Leste figura na honrosa 3º posição no estado e consequentemente no Brasil.

A pesquisa considerou todos os rendimentos provenientes do trabalho e de outras fontes, como aposentadorias, pensões, programas sociais do governo federal (como o Bolsa Família), além de aluguéis, arrendamentos e rendas de capital.

O município com menor dependência de benefícios sociais no país é Querência. Lá, entre seus 26,7 mil habitantes, o trabalho representa 93,7% dos rendimentos mensais das famílias.

Em segundo lugar aparece Sapezal, onde o trabalho é responsável por 93,5% da renda familiar.

Em seguida está Primavera do Leste onde 92,9% da força de trabalho está ligada diretamente a iniciativa privada e onde a influência de benefícios sociais do governo tem peso mínimo na vida da sociedade.

A lista dos dez municípios brasileiros com maior participação do trabalho na renda é majoritariamente composta por cidades de Mato Grosso: Campo Novo do Parecis (92,8%), Sorriso (92,6%), Santa Cruz do Xingu (92,1%), Campos de Júlio (91,7%) e Alto Taquari (91,6%). Os outros dois municípios que completam o ranking são de Goiás e Rondônia.

No panorama nacional, o trabalho corresponde a 75,5% do rendimento médio mensal das famílias brasileiras. Entre os estados, Mato Grosso lidera o país, com 84,5% da renda total proveniente de atividades laborais, seguido por Santa Catarina e São Paulo. No outro extremo está o Piauí, onde o percentual é de apenas 64,3%.

Segundo o IBGE, os resultados refletem o forte desempenho econômico de Mato Grosso, impulsionado principalmente pelo agronegócio, indústria de alimentos e logística, que garantem altos índices de emprego formal e renda média acima da média nacional. Especialistas avaliam que o estado se destaca por apresentar baixo índice de dependência de programas sociais e crescimento contínuo da economia real, sustentado pela produção agrícola e expansão industrial.

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