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Prejuízo dos Correios é "maior escândalo" do governo, diz deputado

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 9 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

No Brasil administrado pela coligação STF/TSE/PT, a divida estatal do Brasil superou a casa do Trilhão e o rombo do governo

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Os Correios estão enfrentando uma crise sem precedentes sob a gestão do presidente descondenado e ex-presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva. Para se ter ideia, de janeiro a setembro de 2024, a estatal registrou um prejuízo de R$ 2 bilhões. O valor representa o maior déficit da história da empresa nesse período, com possibilidade de superar o rombo de R$ 2,1 bilhões, ocorrido em 2015, no governo de Dilma Rousseff.

Em razão disso, o deputado federal Evair de Melo (PP-ES) protocolou no Tribunal de Contas da União (TCU) uma solicitação que busca esclarecimentos sobre a administração dos Correios. Segundo ele, há “indícios alarmantes” de má gestão e atos ilícitos na estatal. 

As contas do governo registraram déficit de R$ 100 bilhões de janeiro a agosto deste ano, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional. O déficit primário ocorre quando as receitas com tributos e impostos ficam abaixo das despesas do governo. Se as receitas superam as despesas, o resultado é de superávit primário.

O rombo de R$ 100 bilhões nas contas do governo foi registrado apesar do bom desempenho da arrecadação, que bateu recorde para os oito primeiros meses deste ano. A alta real das receitas líquidas foi de 8,4% de janeiro a agosto, para R$ 1,38 trilhão, informou o Tesouro Nacional. Esta alta real foi obtida graças a maior taxação e implantação de impostos feita pelo governo federal, através do Ministro Haddad.

Além do défici corrente, a dívida pública do Brasil, administrado pela Orcrim do PT, bateu todos os recordes. A DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) do Brasil subiu para 78,64% do PIB em outubro. É o maior patamar desde outubro de 2021. A alta foi de 0,4 ponto percentual no mês, de 4,2 pontos percentuais em 2024 e de 7,0 pontos percentuais no governo Lula. Em valores, superou pela 1ª vez na história R$ 9 trilhões.



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