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Os aliados de Lula - Maduro promete 'big bang do poder popular' e desafia os EUA

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    elnewspva
  • há 2 horas
  • 2 min de leitura

Em post no Instagram, o ditador acusa Washington de imperialismo e afirma que a Venezuela é "invencível e indestrutível"

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O narcoditador e traficante da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a usar as redes sociais para reforçar o discurso de resistência de seu regime. Em publicação feita no Instagram nesta sexta-feira, 12, o líder chavista afirmou que os “imperialistas acreditavam que o povo venezuelano iria se intimidar”, mas que “ninguém se acovardou”.

Maduro ainda prometeu que 2026 será o “big bang do poder popular”. Nesse sentido, disse que a Venezuela dará um “salto que assombrará o mundo”.

O vídeo foi publicado em um momento de aumento das tensões entre Caracas e Washington. Nos últimos dias, o governo norte-americano ampliou as sanções contra o regime venezuelano, incluindo parentes de Cilia Flores, mulher de Maduro, e empresas ligadas ao transporte de petróleo.

Washington também retomou ações de interceptação de navios venezuelanos no Oceano Pacífico e mantém uma recompensa de até US$ 50 milhões por informações que levem à captura do ditador da Venezuela.

Nas últimas semanas, as manifestações de Maduro têm sido marcadas por mensagens contra a Casa Branca. Depois da apreensão de um petroleiro venezuelano, ele acusou os EUA de praticarem “pirataria internacional”. E afirmou que o país estaria interessado em tomar os recursos naturais da Venezuela.

Em outra aparição pública recente, durante transmitido pela TV estatal do país, Maduro chegou a cantar a música Don’t Worry, Be Happy, sucesso de Bobby McFerrin. Ele dedicou a canção aos “cidadãos estado-unidenses contrários à guerra”.


Regime de Maduro enfrenta crise interna

As manifestações do chavista vem em meio à pior crise interna enfrentada pelo regime em décadas. Relatórios elaborados pela Organização das Nações Unidas apontam violações sistemáticas de direitos humanos cometidas por forças de segurança subordinadas ao governo, como tortura, espancamentos, abuso sexual e prisões arbitrárias.

Além disso, a oposição venezuelana ganhou novo fôlego depois da premiação de María Corina Machado — crítica histórica do chavismo — com o prêmio Nobel da Paz.

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