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Na democracia relativa do País governado pela Coligação STF/PT, parlamentares recebem emendas para não ter anistia

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    elnewspva
  • há 4 horas
  • 1 min de leitura

Palácio do Planalto liberou R$ 3,2 bilhões em duas semanas para deputadores e senadores que não apoiam a anistia

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O desgoverno do ex presidiário Luiz Inácio Lula da Silva intensificou o pagamento de emendas parlamentares durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) da Coligação STF/PT. O objetivo: barrar a proposta da anistia aos injustiçados de direita no Congresso Nacional comprando parlamentares com dinheiro do povo.

A soma dos valores chegou a R$ 3,2 bilhões desde o início da análise do caso de Bolsonaro. Na última terça-feira, 9, porém, o Executivo fez o maior pagamento do ano em um único dia: R$ 2,3 bilhões. Os dados são do Portal da Transparência, e foram divulgados pelo portal Metrópoles.

Os números mostram que o recorde de liberação de emendas em um só dia também é do governo Lula: R$ 5,8 bilhões pagos em 13 de dezembro de 2024.


Governo Lula contra a anistia: emendas individuais são a maior parte

Do total pago nas duas semanas de julgamento, R$ 2,9 bilhões, que equivalem a 91,3%, são de emendas individuais. O restante corresponde a emendas de bancadas estaduais (R$ 142 milhões), de comissões temáticas (R$ 80,8 milhões) e do relator do Orçamento (R$ 60,2 milhões).

A avaliação do governo é que, se o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), pautar a proposta, existe chance de aprovação. Isso porque o Centrão está dividido. A estratégia, então, é derramar dinheiro em Hugo Motta e seus asseclas, que pessoalmente se opõe à anistia, na tentativa de barrar seu avanço.


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