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"Moraes abusou do cargo para silenciar críticos", diz porta-voz dos EUA

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 1 de ago.
  • 1 min de leitura

Tommy Pigott justificou as sanções impostas ao ministro do STF

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O Departamento de Estado dos Estados Unidos justificou as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes com base em impactos diretos sobre empresas e cidadãos norte-americanos, conforme a Lei Global Magnitsky.

Durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 31, o porta-voz Tommy Pigott afirmou que as ações do magistrado brasileiro extrapolaram fronteiras ao atingir plataformas digitais sediadas nos EUA e suprimir manifestações protegidas pela legislação norte-americana.

“Moraes abusou de sua autoridade ao engajar-se em um esforço direcionado e politicamente motivado para silenciar críticos políticos”, disse Pigott. Segundo ele, isso foi feito “por meio da emissão de ordens sigilosas, obrigando plataformas on-line, inclusive empresas de redes sociais dos EUA, a banirem indivíduos por publicarem discursos protegidos”.

De acordo com o porta-voz, esse comportamento representa uma violação grave da liberdade de expressão, inclusive no contexto norte-americano: “As ações tomadas por Moraes impactam pessoas e empresas dos EUA, e os EUA não toleram atores estrangeiros maliciosos que abusam de suas posições de autoridade para minar a liberdade de expressão de cidadãos norte-americanos”.

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