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Ministro André Mendonça cobra discrição de juízes do TSE nas eleições de 2026

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 54 minutos
  • 1 min de leitura

Em referência indireta a 2022, ministro do STF diz que "bom juiz é aquele que não aparece’"

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O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta segunda-feira, 1º, que sua atuação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir de 2026, terá como base principalmente a discrição e a imparcialidade. Ele destacou que, em períodos eleitorais, o magistrado deve reduzir o protagonismo e contribuir para um ambiente de estabilidade institucional. Mendonça será um dos quatro integrantes do STF a compor o TSE.

Em evento em São Paulo, o ministro comparou o papel do juiz ao de um árbitro que “não aparece”. Reforçou principalmente que as tensões são naturais em anos de eleição e que, assim, o tribunal deve trabalhar para evitá-las. Sem mencionar nomes, Mendonça trava embates internos com o ministro Alexandre de Moraes, que presidiu o TSE em 2022. Ele é acusado de favorecer Lula da Silva na disputa contra Jair Bolsonaro.


Mendonça: esforço contra “julgamentos moldados” 

Mendonça também criticou julgamentos moldados caso a caso, conforme finalidades específicas. Segundo ele, isso compromete a legitimidade do sistema de Justiça e gera insegurança para cidadãos e empresas. Mendonça defendeu que o tribunal atue com previsibilidade e isenção, evitando distorções que favoreçam grupos específicos.

Ao comentar o escândalo dos descontos ilegais em aposentadorias e pensões do INSS, processo que relata no STF, Mendonça afirmou que conduzirá o caso com responsabilidade, igualdade de tratamento e respeito às garantias constitucionais. Disse ainda que a Polícia Federal deve ter condições de avançar nas apurações “de forma desinteressada”.



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