top of page

Últimas Notícias

Mentiroso e cara-de-pau, Fachin diz que STF atua no enfrentamento da criminalidade

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

Ministro proibiu por 5 anos que Polícia subisse nos morros protegendo o crime organizado, parceiro do STF pela quantidade de liberdações que a suprema corte faz com os comandos

ree

Durante evento em Bauru (SP), nesta sexta-feira, 31, ao ser interpelado sobre o avanço das organizações criminosas pelo país, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, disse que a Corte atua no enfrentamento delas.

“As questões criminais decorrentes da atuação de organizações criminosas deixaram de ser um problema restrito aos grandes centros urbanos e, infelizmente, se espraiaram por todo o país, inclusive pela região amazônica, trazendo desafios”, observou Fachin. “O STF, em numerosas ações, tem atuado para fomentar políticas públicas judiciárias do devido combate à criminalidade.”

Ainda de acordo com Fachin, “o Poder Judiciário está atento” ao problema e, por meio do Conselho Nacional de Justiça, vem mapeando esses grupos.

“Estamos desenvolvendo, e teremos em breve, o mapa das organizações criminosas no Brasil para saber donde provêm, onde estão e quais são seus principais pontos de interesse”, disse o juiz do STF, ao mencionar que o material vai ajudar as polícias.

Em uma entrevista coletiva, há dois dias, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, criticou a “ADPF das Favelas”, atualmente sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, mas que já esteve sob os cuidados de Fachin, que probiu durante mais de 5 anos, proibindo a Polícia de subir nos morros para combater o crime.

Em 2020, o Partido Socialista Brasileiro acionou o Tribunal e obteve de Fachin liminares que restringiram os trabalhos dos agentes nesses locais. Posteriormente, as medidas foram avalizadas pelo plenário. Neste ano, os ministros trouxeram mais definições à ADPF.

Segundo Castro, a ADPF é “maldita”, e, em virtude dela, o crime organizado cresceu nas comunidades, sobretudo pelas dificuldades impostas aos policiais.

“Ainda são o que nós chamamos de filhotes dessa ADPF maldita”, disse Castro, em alusão a criminosos mortos na operação contra o Comando Vermelho. “Infelizmente um partido político ingressou com a ação e prejudicou demais o Rio de Janeiro. “Não pode o policial bem treinado atirar da plataforma, mas pode o criminoso usar um drone com bomba. São essas idiossincrasias que a gente vê e, que, infelizmente, a tentativa de politização da segurança pública arrebenta sempre no lado do policial que está lá arriscando a sua vida.”


Comentários


bottom of page