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Júlio diz que U.B. foi comunicado sobre projeto de Jayme e cobra candidato próprio: "eleição é em dois turnos; não enxergam isso?"

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  • há 2 horas
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Segundo ele, o projeto agora entra na fase de consolidação junto às bases partidárias, mesmo sem o apoio explícito de lideranças importantes

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O deputado estadual Júlio Campos (União) afirmou que as lideranças do partido e do Progressistas (PP) já foram oficialmente comunicadas sobre a intenção do senador Jayme Campos (União) de disputar o governo.

Segundo ele, o projeto agora entra na fase de consolidação junto às bases partidárias, mesmo sem o apoio explícito de lideranças importantes, como o presidente estadual do União Brasil e governador Mauro Mendes, que já manifestou simpatia pela possibilidade de candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos).

Júlio explicou que o anúncio foi feito durante encontro da federação União Brasil–PP em Mato Grosso.

“Eu não estive presente na reunião do dia da fusão, aqui em nível de Mato Grosso, do União Brasil com os Progressistas. Foi na posse do novo dirigente dos Progressistas, o ex-deputado Nilson Leitão. Na oportunidade, o senador Jayme Campos, do União Brasil, oficializou, perante essa federação, o seu nome à disposição para disputar o governo de Mato Grosso”, afirmou.

De acordo com o deputado, não há mais espaço para alegações de desconhecimento dentro da federação.

“Então, não há mais maneira de dizer que o partido não tem conhecimento, que os dirigentes não sabem se Jayme quer ser ou não candidato. O Jayme já colocou o seu nome perante o presidente do União Brasil, Mauro Mendes, e perante o presidente do Republicanos, Nilson Leitão”, disse.

Apesar das resistências internas, Júlio garantiu que o grupo vai atuar para viabilizar a candidatura.

“Agora, cabe à federação estudar, e nós vamos trabalhar as bases partidárias para consolidar, junto aos diretórios dos dois partidos, o nome do senador Jayme Campos como candidato próprio da nossa federação ao governo de Mato Grosso, para enfrentarmos os demais candidatos”, declarou.

O deputado citou possíveis adversários na disputa majoritária e reforçou a importância de o partido lançar candidatura própria.

“O Wellington Fagundes, do PL; o Otaviano Pivetta, do Republicanos; Natasha Slhessarenko, da Frente Cidadania, até porque é bom esclarecer essas pessoas que fazem desentendidos. A eleição é em dois turnos, meus amigos. Será possível que esses companheiros do União Brasil não entendem que nós temos que ter candidato próprio para ter uma chapa forte de governador, de senador, de deputados federais e de deputado estadual?”, questionou.

Júlio fez ainda um alerta sobre os impactos eleitorais caso o União Brasil abra mão de disputar o governo do Estado.

“Se não tivermos candidato a governador, a nossa bancada estadual, que hoje é quatro, pode reduzir para dois. Se não tivermos candidato próprio ao Senado, podemos diminuir a nossa bancada federal, que é dois, para um”, afirmou.

Por outro lado, ele ressaltou que o cenário muda com uma candidatura própria competitiva.

“Nós queremos crescer. Podemos ter três federais e cinco ou seis estaduais se tivermos candidatura própria”, acrescentou.

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