Jovem Pan processa o grupo fascista de extrema esquerda Sleeping Giant, que se esconde no STF

Grupo foi pedir proteção ao Supremo Ministro, Supremo protetor da esquerda, Supremo Xandão de Moraes para evitar a derrota na justiça e também para acabar com a Imprensa Livre no Brasil. Imprensa para os fascistas, só a que eles aprovarem

Polícia Civil de São Paulo abriu investigação contra grupo extremista, que desde sua criação, está em cruzada contra veículos de comunicação que não elogiem o ex presidiário que está na Presidência do Brasil ou que defenda qualquer pauta que não seja da esquerda corrupta.

Depois de a Jovem Pan reagir aos ataques da extrema esquerda dos fascistas do Sleeping Giants, em cruzada contra a emissora, o grupo extremista correu para se socorrer no supremo supremo ministro Xandão de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na semana passada. Isso porque a rádio que virou TV acionou a Justiça contra o ajuntamento de fascistas, por “difamação”.

Após a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro, o Sleeping Giants iniciou uma campanha de desmonetização da Jovem Pan, intimidando anunciantes da empresa. Conforme o mais recente levantamento, mais de 50 desfizeram a parceria com a companhia de mídia, em virtude da pressão.

Em 3 de janeiro, a pedido da Jovem Pan, a Polícia Civil de São Paulo abriu uma investigação para descobrir os responsáveis e os financiadores do Sleeping Giants. Dessa forma, busca-se identificar e punir os responsáveis pela campanha difamatória, iniciada em dezembro contra a emissora.

Por causa da reação da Jovem Pan, o Sleeping Giants correu ao supremo Moraes, para que ele tome a frente do caso e inclua a empresa no inquérito das fake news. Assim sendo, a Jovem Pan passaria de vítima a algoz.

“Diante da investigação em trâmite neste STF, de relatoria de Vossa Excelência, contra os jornalistas vinculados à Jovem Pan, como também a investigação em trâmite direcionada aos financiadores e aos propagadores dos atos terroristas e discurso de ódio, vê-se a conexão entre os fatos”, argumentou os extremistas do Sleeping Giants.

Em janeiro, policiais visitaram o endereço registrado do grupo, em São Paulo, para localizar e notificar os responsáveis. Os agentes constataram que os fascistas do Sleeping Giants aluga um “espaço virtual” na Regus, uma grande empresa de coworking.

Uma funcionária informou que os sócios do Sleeping Giants “nunca estiveram fisicamente presentes, e que tudo funciona através de e-mails, inclusive o contrato de locação entre eles e o envio de documentos pessoais”.

Acrescentou que o contrato de locação foi assinado por Mayara Stelle, integrante do casal que supostamente pode ser apenas laranja dos verdadeiros donos da organização, que informou um número de celular com prefixo de Minas Gerais, mas sem endereço residencial.

A Jovem Pan não é a única a se tornar alvo dos extremistas. Em julho de 2021, a organização Sleeping Giants mobilizou cerca de 200 empresas a tomarem medidas contra o apresentador Sikêra Jr., na RedeTV!. A lista de patrocinadores que retiraram a verba do programa incluiu BMW, Ford, Tim, Samsung e Caixa Econômica Federal.

Em novembro de 2020, o movimento de esquerda perseguiu anunciantes do jornal Gazeta do Povo, para asfixiar a publicação.

Os fascistas de extrema esquerda do Sleeping Giants fez parte de uma campanha na internet pela demissão do jornalista Rodrigo Constantino, colunista da Revista Oeste e da Gazeta.

O método criminoso do Sleeping Giants é atuar principalmente nas redes sociais. Os administradores do movimento “marcam” o perfil das empresas e pedem que deixem de anunciar no veículo até terem sua demanda atendida. Milhares de simpatizantes da causa fascista do Sleeping Giant fazem a mesma, assim como uma quantidade incalculável de robôs. Os anunciantes cedem, ao pensar que podem estar à beira de uma crise de imagem e rompem contratos causando perda financeira significativa para os Veículos de Comunicação.

A Orcrim teme uma investigação com quebra de sigilo telefônico, telemático e bancário, porque isto pode levar a identificação dos verdadeiros donos, por detrás do casal curitibano que se apresentam como proprietários.

O pedido foi feito ao supremo ministro, supremo Xandão, porque ele é reconhecidamente por parte da nação brasileira, como o supremo "defensor do lulo-comuna-petralhismo". Facção politica a qual pertence os fascistas de extrema esquerda.