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Indígenas são usados como moeda de ‘troca’ por governo Lula, diz deputada indígena sobre COP30

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 7 dias
  • 1 min de leitura

Sílvia Waiãpi afirmou que parte dos recursos prometidos em fundos internacionais voltados à preservação ambiental é destinada a 'financiar a fome'

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A deputada Sílvia Waiãpi (PL-AP) comentou sobre a COP30 e criticou a forma como o governo Lula (PT) tem conduzido políticas relacionadas à Amazônia e aos povos indígenas. Segundo a parlamentar, a população indígena estaria sendo utilizada como instrumento político em acordos internacionais, colocando em risco a soberania do Brasil.

“Quanto mais carente, quanto mais promissor for a imagem utilizada de uma população nessas áreas, eles serão usados não só como uma cortina de fumaça, mas como troca para colocar em risco a soberania brasileira”, afirmou Waiãpi.

A deputada também questionou a destinação de recursos prometidos em fundos internacionais voltados à preservação ambiental. Ela afirmou que parte desse dinheiro, longe de ser aplicada na proteção da floresta, estaria servindo para “financiar fome” em regiões da Amazônia.

“Esse dinheiro não é para preservação”, disse a parlamentar ao comentar os acordos discutidos na COP30. “Não é para preservação da floresta, e na realidade ele vai financiar fome nessas regiões. Manter uma população sob um cartel verde.”

A parlamentar criticou ainda a logística e a infraestrutura precária das cidades da região Norte, como Belém, durante grandes eventos internacionais, apontando que a falta de preparo culminou em problemas como incêndios e desastres locais.

Pauta climática e a proteção de populações indígenas seriam usadas para impedir o desenvolvimento econômico da região, diz parlamentar

Silvia relacionou essas questões a interesses econômicos internacionais, afirmando que a pauta climática e a proteção de populações indígenas seriam usadas para impedir o desenvolvimento econômico da região e favorecer lucros de outras nações.

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