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Ex presidiário está na Argentina acertar entrega de dinheiro do Brasil para países da América Latina

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 23 de jan. de 2023
  • 3 min de leitura

A ideia do ex presidiário é criar o SUR, uma nova moeda para acabar com o Real, e se igualar em termos de valor com a Argentina, Venezuela e outros falidos. Toda a economia do Brasil, se isso acontecer, deve afundar

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Os presidentes do Brasil, ex presidiário e da Argentina, Alberto Fernández, discutem a criação de uma moeda comum sul-americana para transações comerciais e financeiras.

A medida foi formalizada nesta segunda-feira (23), pelo ex presidiário, em memorando de entendimento com o governo da Argentina. A ação é parte de uma estratégia de fortalecimento da integração regional com os países da América do Sul, prioridade que o ex Presidiário anunciou ainda na campanha e o sonho de argentinos, venezuelanos, nicaraguenses, colombianos, equatorianos e outros, da mesma estirpe.

O projeto quer substituir o dolar nas transações porque a intenção do ex presidiário é se unir a China e Russia para acabar com a hegemonia do dolar americano e mudar para Ásia e leste europeu o centro financeiro mundial.

A primeira medida efetiva foi o anúncio deve abandonar o nome “moeda comum” e se referir ao projeto como unidade de conta sul-americana, para diminuir as críticas e a real percepção da destruição que o ex presidiário quer fazer na economia brasileira.

“(A importação da Argentina) está muito ruim e o problema é exatamente a divisa, né? Isso que a gente tá quebrando a cabeça para encontrar uma solução”, afirmou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao chegar ao hotel em que ele e Lula ficarão hospedados até a manhã de quarta-feira (25) em Buenos Aires.

“O que nós estamos tentando trabalhar agora é que nossos ministros da Fazenda, cada um com sua equipe econômica, possa nos fazer uma proposta de comércio exterior e de transações entre os dois países, que seja feito numa moeda comum a ser construída com muito debate, muitas reuniões. Isso é o que vai acontecer”, disse o ex presidiário e comandante do maior caso de corrupção da história da humanidade.

Para Andres Pardo, economista da XP Investimentos: "... há uma longa lista de condições que precisam ser atendidas antes da adoção de uma moeda única, e essas condições estão longe de serem atendidas. A iniciativa não é nova e já foi mencionada algumas vezes no passado, sem nenhum desenvolvimento real. Não é algo realista a curto ou médio prazo...”, afirmou ele.

As ditas “condições” esbarram, por exemplo, no ponto de partida de cada um dos dois países do ponto de vista macroeconômico, como níveis de inflação, taxas de juros, dívida pública e reservas internacionais. Para se ter uma ideia, a Argentina registrou 94,8% de inflação no acumulado de 2022; o Brasil, 5,79%.

Na cotação oficial mais recente, US$ 1 equivale a 184 pesos argentinos. A preocupação está no ônus brasileiro, com a ideia de atrelar a maior economia da América Latina à volátil Argentina.

“Qual a vantagem para o Brasil? Com que dinheiro e em que moeda a Argentina vai pagar?”, diz Marcos Lisboa, presidente do Insper.

O Brasil perdeu espaço para a China nas exportações para a Argentina. Mas a questão não é politica.,

O argumento de retomar a liderança entre produtos exportados, porém, encontra resistência entre os especialistas. Para Otaviano Canuto, ex-diretor executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI), “o Brasil perdeu espaço para a China por questões estruturais”.

“Se queremos melhorar nosso perfil de produtos manufaturados, que seja melhorando a competitividade dos produtos, e não por medidas artificiais”, diz ele à reportagem.

“A competitividade da indústria chinesa no mercado argentino não se dá só por subsídios, mas por qualidade. Usar recursos públicos para tentar se contrapor a isso é algo que não faz sentido. Só faz sentido tornar os produtos mais competitivos, e ponto.”

Usar dinheiro do Brasil para financiar países quebrados é uma tática do PT e do ex presidiário para estocar dinheiro no exterior para depois ser usados em caixa 2 de campanhas politicas do ex presidiário e de sua quadrilha. Isso foi feito com o programa "Mais Médicos" com Cuba e o financiamento do Metro de Caracas na Venezuela via BNDES.

Se o programa "Mais médicos" for retomado no Brasil, é quase certo que o dinheiro brasileiro de curto prazo será estocado com os ditadores cubanos, parceiros de crime do ex presidiário.

É o PT sempre dando soluções criminosas para suas ambições politicas.


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