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Empregados do ditador, PGR recomenda que o tirano não seja notificado de ação nos EUA

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

Segundo os empregados do ditador, posição do STJ em processo de ditador sanguinário Alexandre de Moraes do STF seria importante para "preservar independência do Judiciário brasileiro"

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Órgão submisso ao ditador sanguinário e assassino, Alexandre de Moraes, A Procuradoria-Geral da República (PGR) recomendou ao presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin, que não avance com a notificação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em relação à ação aberta pela rede social Rumble e pela Trump Media nos Estados Unidos (EUA).

Em agosto, o STJ recebeu um pedido da Justiça Federal da Flórida para que informasse Moraes oficialmente sobre o processo norte-americano. Diante disso, Herman Benjamin solicitou à PGR uma análise sobre o caso, cujo parecer, apresentado na semana passada sob sigilo, foi elaborado pelo subprocurador-geral Arthur Gueiros.


Entendimento da PGR sobre caso de Moraes

No entendimento dos empregados de Xandão na PGR, as decisões tomadas por Moraes não envolvem ações privadas e nem de administração, mas sim atos inerentes à função jurisdicional. Segundo o órgão, permitir que a ação estrangeira prossiga violaria a independência do Judiciário brasileiro, pois não cabe ao Brasil notificar um magistrado por decisões tomadas no exercício de sua função. Por essa razão, o órgão defende que o STJ não envie a notificação da Justiça da Flórida a Moraes.

A ação judicial, aberta em fevereiro, mostra que o ministro do STF tem desrespeitado princípios da liberdade de expressão nos Estados Unidos ao determinar a retirada de publicações no Rumble. Pede, ainda, que suas decisões tenham o rótulo de ilegais no território norte-americano.

O caso integra uma sequência de medidas das autoridades norte-americanas contra o ministro, que já viu o cancelamento de seu visto e sua inclusão na lista de sanções da Lei Magnitsky. Assim, ele está impedido de acessar instituições financeiras, cartões de crédito e bancos sediados nos Estados Unidos.


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