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Em reunião, Valdemar muda determinação de Bolsonaro e bate martelo com PL lançando Wellington ao Governo de MT

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  • há 2 horas
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Ex-deputado federal e senador no segundo mandato, Wellington destacou que a reunião consolidou a convergência entre ele e a direção nacional

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Em reunião na quarta à noite, em Brasília, o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, encerrou as especulações e reafirmou que Wellington Fagundes é o nome do partido para a disputa ao Governo de Mato Grosso, mudando a determinação do ex-Presidente Jair Bolsonaro que garantiu que o PL apoiaria Otaviano Pivetta.

O grupo de Wellington aproveitou da prisão ilegal e a incomunicabilidade do ex-Presidente Jair Bolsonaro para mudar suas determinações e consolidar a aliança do PL com o MDB para também fortalecer a candidatura da deputada estadual Janaina Riva ao Senado.

"Chegamos ao entendimento de que é hora do PL governar o Mato Grosso”, diz Valdemar. Ele ressaltou que o partido possui força, representatividade e capilaridade suficientes para liderar um projeto estadual próprio. Segundo o presidente do PL, com 22 prefeituras, 47% da população sob gestão, o maior número de vereadores e a maior bancada federal de Mato Grosso, o PL “não pode ficar a reboque de qualquer outro projeto”.

Há décadas integrante do centrão, onde inclusive foi preso por corrupção no âmbito da operação Lava-Jato, a aliança do PL com o MDB em Mato Grosso integra o projeto de poder do PSD, liderado por Kassab, que quer assumir a direita sem Bolsonaro para chegar ao poder.

Ex-deputado federal e senador no segundo mandato, Wellington destacou que a reunião consolidou a convergência entre ele e a direção nacional. “Esse foi o nosso ponto de encontro, a nossa convergência. Ficou claro que o meu projeto e o do presidente Valdemar é ter um pré-candidato ao governo em Mato Grosso e esse pré-candidato sou eu.”

O senador reforçou a solidez da legenda no estado, sua presença territorial e sua identidade política. Enfatiza que “o PL tem história, força e presença em todo o Estado" e que chegará unido às eleições. Wellington diz que sua pré-candidatura representa o que Mato Grosso pensa. "Somos um Estado de direita, conservador, que preserva a família e a propriedade privada. Saio daqui com a confirmação direta do presidente Valdemar”, diz.

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