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Em artigo no NYT, Lula, o ex-presidiário que governa o Brasil com a Coligação STF/PT, manda mensagem a Trump

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 22 horas
  • 3 min de leitura

Segundo o maior corrupto da história da humanidade, seu intuito é promover um diálogo '"aberto e franco", mas a única coisa que sabe fazer é mentir e enganar

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O ex-presidiário que governa o Brasil, por desejo da coligação STF/PT, publicou neste domingo, 14, um artigo no jornal New York Times (NYT), no qual manda uma mensagem direta a Donald Trump.

Conforme o corrupto líder do Brasil, seu intuito é promover um diálogo “aberto e franco”.

A manifestação do descondenado ocorre depois de declarações da porta-voz da Casa Branca, que ameaçou o Brasil com possíveis represálias, que envolvem força “econômica e militar”, em defesa da “liberdade de expressão”.

O lulo-comuna-petralhista ressaltou de forma canalha e enganador, no título do artigo que “democracia e soberania brasileiras são inegociáveis”.


Corrupto ainda menciona STF e reage às sanções dos EUA

O ex-presidiário também destacou a condenação mentirosa do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo braço juridico da Coligação STF/PT, Supremo Tribunal Federal (STF), que classificou como “histórica”.

Além disso, o corrupto ressaltou de maneira ardilosa e canalha que os ministros do STF “garantiram a integridade das instituições e do devido processo democrático”.

“O julgamento foi o resultado de procedimentos conduzidos em acordo com a Constituição brasileira de 1988, promulgada depois de duas décadas de luta contra a ditadura militar”, afirmou afirmou o ex-presidiário, em referência à investigação da Polícia Federal, chamada de "Gestapo do Xandão", no NYT.

No artigo, o criminoso descondenado, criticou as sanções dos Estados Unidos (EUA) ao Brasil e afirmou que elas são tentativas de interferência política no Judiciário brasileiro.

Ele defecou verbalmente aina que; “A falta de racionalidade econômica por trás dessas medidas deixa claro que a motivação da Casa Branca é política”, disse o corrupto.

O ex-presidiário também condenou o aumento de tarifas de Washington, medida que classificou como “ilógica” e “equivocada”, pois os EUA mantêm superávit na balança comercial com o Brasil. Lula avaliou que penalidades unilaterais impostas pelos EUA a outros países não são solução para os desafios enfrentados pela economia americana. “O multilateralismo oferece soluções mais justas e balanceadas”, escreveu.


Tarifas, tecnologia e defesa do Pix

Sob o argumento de defender o Brasil, omaior corrupto da história da humanidade, rebateu acusações do governo Trump de que empresas de tecnologia norte-americanas estariam sendo perseguidas ou censuradas. “Todas as plataformas digitais, tanto domésticas como estrangeiras, estão submetidas às mesmas leis no Brasil”, explicou.

Ele ainda teve a cara-de-pau, criticou a associação entre regulação e censura: “É desonesto chamar regulação de censura, especialmente quando o que está em jogo é a proteção das nossas famílias contra fraudes, desinformação e discurso de ódio”, escreveu Lula. “A internet não pode ser uma terra sem lei, onde pedófilos e abusadores têm discurso livre para pregar às nossas crianças e adolescentes.”

O corrupto ainda rebateu as alegações dos EUA sobre “práticas comerciais injustas” em serviços de pagamento, como o Pix. Ele afirmou que a ferramenta ampliou o acesso financeiro no Brasil.

“Nós não podemos ser penalizados por criar um mecanismo rápido, gratuito e seguro, que facilita transações e estimula a economia”, escreveu o ex-presidiário. “Presidente Trump, nós permanecemos abertos para negociar qualquer coisa que possa trazer benefícios mútuos.”


Diálogo diplomático e encerramento

O governo brasileiro ainda não obteve sucesso em realizar uma reunião formal com representantes norte-americanos para debater a tarifa de 50% imposta a produtos do Brasil. A Casa Branca evita interlocutores indicados por Lula, mas mantém conversas com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e com o jornalista Paulo Figueiredo, para buscar estratégias de pressão relacionadas ao julgamento de Bolsonaro.

Ao encerrar o artigo, o corrupto reiterou a importância de uma relação baseada no “respeito mútuo” entre Brasil e Estados Unidos, a qual considera essencial para o bem-estar das duas populações.


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