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Ditador determina bloquio em 43 contas de empresas e pessoas

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 17 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura

A perseguição de empresas e pessoas físicas foi por suposto envolvidas em atos como bloqueios de estradas e reuniões em QG do Exército podem configurar "Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito”, afirma o ministro depois que ele prendeu, perseguiu e manteve processos inconstitucionais.

O supremo-ministro-ditador Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STFdoPT), determinou o bloqueio de 43 contas bancárias de empresas e pessoas físicas que seriam, na ótica do Ministro-Censor, suspeitas de financiar atos antidemocráticos, como os bloqueios nas estradas durante as eleições.

Segundo o Ditador de plantão, os direitos de greve e reunião são relativos, e não plenos como determina a Constituição, não podendo ser exercidos pela população, pois ainda segundo a ótica do Ditador, a liberdade de expressão precisa passar por sua aprovação de forma abusiva e atentatória à promoção dos direitos e liberdades dos cidadãos.

Para o Supremo Moraes, o “deslocamento de caminhões para Brasília, para "ilícita" reunião nos arredores do Quartel General do Exército pode configurar o crime de Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito”.

Em recente encontro em Nova York, todos os ministros-censores e serviçais da esquerda no Brasil, atuando no STF/TSEdoPT, criticaram as redes sociais, a liberdade de imprensa e a livre expressão do pensamento. Assim como o candidato que elegeram, eles querem regular as liberdades, cercear a livre manifestação de pensamento e controlar a imprensa para que todos sejam como o Pravda (soviético) ou o Gramma (cubano).


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