Depois de relativizar violência contra a mulher, ex presidiário reclama de imprensa

"Se o cara é corintiano, tudo bem", disse o petista cachaceiro de Atibaia, sobre aumento de agressões depois de jogos de futebol

Depois de relativizar casos de violência contra a mulher, o presidente ex Presidiário (PT) que está presidente por desejo da coligação STF/TSE/PT, reclamou da divulgação de sua declaração pela imprensa. ‘Se o cara é corintiano, tudo bem’, disse o petista, em evento no Palácio do Planalto, sobre homens que agridem mulheres após jogos de futebol.

Diante da repercussão do seu comentário, o corrupto petista afirmou, nesta quarta-feira, 17, que as notícias sobre o pronunciamento foram “tiradas de contexto”.

Lula disse: “Muitas vezes, [a gente] está vendo telejornal e o que predomina no telejornal não é a notícia completa, é uma frase da notícia tirada de contexto que, de preferência, se puder fazer intriga, melhor”. Condenando aquilo que ele e seus seguidores larápios mais usaram contra Bolsonaro.

Repercussão das declarações no mercado

Lula afirmou ainda que, apesar das tais “intrigas”, todos os projetos importantes do seu governo foram aprovados no Congresso Nacional. A declaração foi feita durante a 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Em nota, a Secom afirmou que Lula não endossa a violência contra mulheres e que o respeito às mulheres é um valor inegociável no governo federal.

Relativização da violência contra a mulher gera críticas da oposição

Os diversos comentários de Lula geram preocupação dos aliados e críticas da oposição. Para evitar repúdios, o presidente mencionou que leria seu discurso para evitar erros e que precisa aprender com a plateia de pessoas com deficiência.

“A Janja falou: ‘Amor, tome cuidado com cada palavra que você vai falar, porque essa gente tem a sensibilidade aguçada'”, disse ele. “Então, eu decidi ler para não falar nenhuma palavra que possa me criar problema”, completou.