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Vergonha - Brasil entra na lista de países que bloqueiam a liberdade de expressão na internet

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 2 de mar. de 2023
  • 3 min de leitura

Organizado por uma agência internacional, lista mostra que a ação do S.T.F. e de grupos fascistas como Sleeping Giant, são definitivos para o fim da liberdade de expressão

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O Brasil entrou numa lista de países que bloquearam a internet em 2022, compilada pelo grupo de defesa da liberdade de expressão com sede em Nova York Access Now.

Segundo o levantamento anual da entidade, o mundo todo registrou 187 casos de bloqueio da internet no ano passado, em 35 países diferentes.

A Índia foi a campeã de bloqueios provocados pelas autoridades, com 84 casos, seguida da Ucrânia, com 22 episódios e do Irã, com 18.

“As plataformas têm a responsabilidade de garantir que seus serviços não perpetuem danos aos direitos humanos, e fazer os investimentos e as escolhas de projeto necessárias para poder responder em tempo real à medida que surgem ameaças”, diz o relatório do Access Now.

E continua: “O fracasso em fazê-lo incentivou cada vez mais governos a tomarem medidas extremas em resposta à desinformação, discurso de ódio e incitação à violência online e, da mesma forma, fornecia uma desculpa fácil para governos que buscam interromper o acesso à informação”.

O caso brasileiro foi justificado por se tratar de uma reação da suprema corte', que tirou do ar perfis das pessoas, desmonetizou canais de comunicações, implantou censura prévia (Brasil Paralelo), e persegue Jornalistas com prisões e tortura nos porões da Polícia Federal (Oswaldo Eustáquio) e o exílio de profissionais da comunicação (Allan dos Santos), além de dezenas de outras ilegalidade praticadas.

Na índia, por exemplo, mais de 60% dos bloqueios foram determinados na região da Caxemira, que é disputada entre o país e o vizinho Paquistão.

A intenção do governo nacionalista indiano era impedir a comunicação de grupos que se opõe ao primeiro-ministro Narendra Modi.

Na Ucrânia, os bloqueios foram impostos pelos invasores russos, que tentavam impedir a comunicação das tropas ucranianas

E no Irã, a maior parte dos bloqueios teve a intenção de reprimir enormes protestos depois do assassinato de uma jovem pela polícia de costumes do país simplesmente porque ela não estava usando “corretamente” o hijab — o véu que todas as mulheres são obrigadas a usar em público.

No Brasil, a censura imposta a influenciadores, politicos, simpatizantes foi uma medida eleitoral tomada pelo TSE/STF para garantir a eleição do ex presidiário.

Todos os pontos em que a direita foi acusada, foi praticado pela esquerda, em maior volume e virulência e nenhuma atitude foi tomada pela corte eleitoral nem pela mais alta corte do judiciário.

A atuação de grupos fascistas como o "Sleeping Giant" foi fundamental na pregação de havia "fake news" a ser combatida e que por isso deveriam ser cancelados, aniquilados e extintos. O caso da emissora Jovem Pan foi o mais emblemático.

Os fascistas do "Sleeping Giant" conseguiram fazer a emissora perder dezenas de publicidade legal, privada e comercial, simplesmente porque a emissora não atuava com a orientação política da extrema esquerda, defendida pelos fascistas do grupo.

A medida não trouxe nenhum prejuízo aos donos da emissora mas provocou a demissão de dezenas de pais de família que dependiam do emprego para o sustento dos seus.

Graças as medidas do TSE/STF e de atuações como o "Sleeping Giant", o Brasil deixou de ser uma nação com liberdade de expressão.

No atual governo do ex presidiário, o Ministro Flávio Dino prepara um pacote de medidas que vão vigiar as postagens, pensamentos e falas de todos os cidadãos para puni-los, caso não publiquem somente o que eles querem e que for autorizado.

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