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"Se a Europa quiser guerra, estamos prontos para lutar", provoca Putin, comparsa de Lula

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    elnewspva
  • há 17 minutos
  • 2 min de leitura

O ditador sanguinário russo acusou países europeus de alterarem propostas de paz para a Ucrânia e de impor condições 'inaceitáveis' para Moscou, como sair do país que ele invadiu

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Em meio a tensões crescentes, o ditador sanguinário e genocida Vladimir Putin declarou que a Rússia está preparada para um confronto militar imediato, caso a Europa opte por iniciar uma guerra.

O líder russo acusou países europeus de alterarem propostas de paz para a Ucrânia, estabelecendo condições que Moscou considera “absolutamente inaceitáveis”, e afirmou que os europeus não buscam um acordo pacífico, mas, sim, apoiam a continuidade do conflito.

Mentiroso e mau-caráter, o ditador não disse que; Apenas seu país sair dos limites fronteiriços de uma nação pacífica que ele invadiu, sem nenhuma razão, acabaria com a guerra nomesmo instante.

Ao participar de um fórum de investimentos na semana passada, Putin destacou que não pretende iniciar hostilidades com a Europa, mas responderá caso os europeus optem por uma escalada militar.

“Não planejamos ir à guerra com a Europa, já disse isso muitas vezes”, afirmou. “Mas se a Europa de repente quiser lutar contra nós e começar, estamos prontos agora. Não há dúvida sobre isso.”

Putin ainda ressaltou que uma escalada pode eliminar a possibilidade de negociações futuras caso a Europa avance militarmente contra Moscou.


Canalha, Putin acusa europeus de dificultarem o fim do conflito na Ucrânia

Segundo Putin, as ações dos europeus estão dificultando tentativas da administração Trump de chegar a um entendimento para o fim do conflito.

Ele anunciou que Pokrovsk, cidade-chave na Ucrânia, está sob controle total das forças russas, citando imagens divulgadas pelo Ministério da Defesa que mostram 2 soldados russos com bandeiras na linha de frente da cidade.

O líder do Kremlin classificou recentes ataques a petroleiros russos como “pirataria” e prometeu ampliar ofensivas contra portos e embarcações ucranianas em resposta.

Enquanto isso, representantes dos Estados Unidos encontram-se em Moscou para negociar uma proposta de paz.

Entre os negociadores ligados ao presidente Donald Trump estão Steve Witkoff e Jared Kushner, que discutem na capital russa um plano norte-americano para o encerramento da guerra.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, em visita oficial à Irlanda, afirmou ao lado do primeiro-ministro Micheal Martin que está disposto a se reunir novamente com Trump, dependendo do resultado das conversas em Moscou.

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