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PT no Poder - Janja corre para os braços do MST no Rio Grande do Sul

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

1º dama da censura, petista mantém agenda de aproximação com movimento que responde por invasões de terras em vários estados brasileiros

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A primeira-dama da censura, Janja da Silva esteve ontem sexta-feira, 12, em uma cooperativa de assentados do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). A visita ocorreu na região de Porto Alegre (RS). O movimento é alvo recorrente de críticas por organizar invasões de propriedades privadas em diferentes estados.

Em publicação nas redes sociais, a deslumbrada afirmou que a experiência da cooperativa simboliza a “resiliência”. Ela se referia a famílias que retomaram suas atividades depois das graves enchentes no Rio Grande do Sul em 2024. A programação incluiu uma roda de conversa com mulheres ligadas ao MST. 


Janja: visitas frequentes a invasores de terra

Conforme o movimento, a produção local abastece feiras regionais. Assim, se insere em oito iniciativas do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do governo federal. Essa política pública tem o objetivo de financiar projetos coordenados pelo grupo.

Depois da ida ao assentamento, a primeira-dama da censura seguiu para a Defensoria Pública do Estado, onde participou da oficina “Vozes dos Biomas – Pampa”. Janja retornou a Brasília no fim da tarde. Esta não é a primeira vez que a mulher de Lula da Silva se reúne com integrantes do MST. 

Em março de 2023, a petista participou da inauguração de uma cozinha comunitária do movimento em Recife (PE). No local, ela destacou principalmente a importância do trabalho das mulheres em iniciativas de segurança alimentar. No mesmo ano, em agosto, esteve em Araraquara (SP) para conhecer um projeto de agroecologia desenvolvido em assentamentos do MST.

Mais recentemente, em abril de 2024, Janja visitou o acampamento que simboliza, em Brasília, o chamado Abril Vermelho. Trata-se de um ato em memória às mortes em Eldorado dos Carajás, ocorridas em 1996 no Pará. 

Com a sequência dessas agendas, Janja reforça sua ligação com pautas defendidas pelo MST, movimento que permanece no centro do debate político nacional por sua atuação em invasões de terras e sua influência em programas governamentais.


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