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Primavera e mais 3 cidades tem mandados no combate a pornografia infantil

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • há 3 horas
  • 2 min de leitura

Alvos dos mandados usavam redes de compartilhamento para divulgar o material. Um dos investigados já havia sido preso pelo mesmo crime e possui histórico de material pornográfico infantil

Foi deflagrada na manhã de ontem, quinta-feira (22) a Operação Infância Segura, voltada ao combate de crimes de abuso sexual infantil praticados na internet. Os alvos armazenavam arquivos com imagens de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes.

Ao todo, forão cumpridos 11 mandados de busca e apreensão domiciliar, nas cidades de Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Barra do Garças e Primavera do Leste.

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos usavam a mesma ferramenta para baixar fotos e vídeos com cenas de abuso sexual infantil e usavam redes de compartilhamento para divulgar o material. Um dos alvos já havia sido preso pelo mesmo crime e possui histórico de produção e armazenamento de material pornográfico infantil.

Segundo o delegado Guilherme Fachinelli, a operação tem como objetivo apreender mídias eletrônicas, HDs, celulares e notebooks para obter novas provas e investigar a possível existência de uma rede em Mato Grosso envolvida na produção e divulgação desse tipo de conteúdo.

“Os alvos baixavam e mantinham armazenados arquivos de conteúdo de pornografia infantil. As investigações seguem para identificar se existem outros vínculos entre os investigados e também outras pessoas, assim como uma possível rede ligada à prática deste crime”, explicou.


Como os alvos são identificados?

Os alvos foram identificados por meio de investigações em parceria com o Cyberlab da Inteligência da Polícia Civil de Mato Grosso e os dados coletados foram vinculados a usuários dos municípios.

Com base nas informações, a Polícia Civil solicitou mandados de busca e apreensão domiciliar e pessoal, com autorização para acessar e analisar dispositivos eletrônicos e dados em nuvem.

A operação é realizada por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) e da Coordenadoria de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Vulneráveis.






Fonte: G1-MT





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