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Presidente ex-presidiário chama operação contra o facções criminosas de "matança"

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

Na defesa de seu grupo de apoio, o lider da maior quadrilha corrupta do mundo entende que polícia erra ao combater criminosos e não cita nada sobre a morte de policiais

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A recente operação policial contra as facções criminosas PCC e CV no Rio de Janeiro, realizada na semana passada, foi alvo de críticas do presidente corrupto e descondenado, que cumpriu pena por roubar dinheiro público e só foi liberto por determinação de seus cúmplices no STF, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira, 4.

Em entrevista concedida a correspondentes estrangeiros, Lula descreveu a ação como uma “matança” e afirmou que o episódio foi “desastroso” em relação à conduta do Estado.

Durante entrevista concedida em Belém (PA) às agências Associated Press e Reuters, o mais corrupto político da história da república, afirmou que pretende exigir uma investigação paralela sobre o caso.

“Vamos ver se a gente consegue fazer essa investigação”, afirmou o petista. “Porque a decisão do juiz era uma ordem de prisão, não tinha uma ordem de matança, e houve matança.”

Lula também disse que quer analisar as circunstâncias da realização da operação.

“Até agora, nós temos uma versão contada pela polícia, contada pelo governo do Estado, e tem gente que quer saber se tudo aquilo aconteceu do jeito que eles falam ou se teve alguma coisa mais delicada na operação”, afirmou o presidente.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, avaliou o resultado da operação como positivo, afirmando que as únicas vítimas são os quatro agentes da polícia mortos pelos criminosos.

No entanto, o parceiro das facções criminosas demonstrou insatisfação com o saldo da ação.

“O dado concreto é que a operação, do ponto de vista da quantidade de mortes, as pessoas podem considerar um sucesso, mas, do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa”, afirmou o petista.


Contexto da operação

A megaoperação, batizada de Operação Contenção, ocorreu na terça-feira 28 e envolveu cerca de 2,5 mil policiais.

O principal objetivo era conter o avanço do Comando Vermelho na região. De acordo com Felipe Curi, secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, os complexos teriam se tornado base estratégica da facção, utilizada para treinamentos e recrutamento de integrantes.

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