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Ely Leal

PL de Bolsonaro, libera voto de senadores para sabatina de Zanin

O proprietário do partido, Valdemar Costa Neto, um dos homens mais corruptos do Brasil, não deve se opor à indicação do advogado do ex-presidiário, para o STF e liberou seus Senadores para apoiar o nome indicado pelo ex-presidiário

O Partido Liberal (PL) do ex presidente Jair Bolsonaro, não deverá se opor à indicação de Cristiano Zanin, advogado pessoal do ex-presidiário, para o Supremo Tribunal Federal (STFdoPT).

Segundo a colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, a cúpula da legenda decidiu liberar a bancada no Senado para a votação que apreciará a escolha de Zanin, da mesma forma como Bolsonaro aprovou inocentar e salvar o ex-presidiário da cadeia para vence-lo nas eleições de 2022.

Na última semana, Zanin realizou uma série de encontros para arrematar apoios que superem o mínimo de 41 votos necessários para ser aprovado na sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Com a decisão da cúpula do partido PL, os 11 senadores da sigla poderão votara favor do advogado do ex-presidiário, sem risco de penalidades.


A fatura de Alcolumbre


O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) esteve na semana passada no Palácio do Planalto para uma reunião com o ex-presidiário que está presidente.

Segundo colaboradores do presidente e líder da organização criminosa do PT e Alcolumbre conversaram sobre o ambiente que o novo indicado para o STF encontrará na sabatina da CCJ. A informação foi publicada na quarta-feira 7, pelo jornal Folha de S.Paulo.

Em 31 de maio, ex-presidiário informou aos seus senadores sua decisão de indicar Zanin para a vaga de Ricardo Lewandowski na Corte. O encontro entre o "9 dedos" e Alcolumbre ocorreu no dia seguinte à indicação. O senador é presidente da CCJ.

Em 2021, Alcolumbre fez diferente. Com Jair Bolsonaro, o presidente da CCJ segurou a sessão para sabatinar o ministro André Mendonça por cinco meses.


Pedidos de cargos


Ainda conforme o jornal, antes do encontro com o presidente, Alcolumbre apresentou ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, uma lista de nomeações que reivindica no Amapá.

O senador exigiu e vai receber os cargos para sua quadrilha em cargos no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, no Banco da Amazônia, na Superintendência da Zona Franca de Manaus e na Secretaria do Patrimônio da União.

Ele também exigiu a permanência de um afilhado na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba e pediu uma diretoria da Caixa Econômica Federal.

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