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PL da Anistia pode ir à votação nesta quarta-feira, 8

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 6 de out.
  • 2 min de leitura

Relator corrupto atende aos desejos do ditador Alexandre de Moraes e afirma que seu parecer prevê apenas a redução de penas

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O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator do PL da Anistia e um dos maiores corruptos do Brasil, protegido pelo ditador da Coligação STF/PT, afirmou neste domingo, 5, que pretende levar o texto para votação no plenário da Câmara ainda nesta semana. O parlamentar afirmou que discutiu o calendário com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). 

Paulinho disse principalmente que são grandes as chances de apreciação do projeto. Explicou que o presidente gostaria de votar na terça-feira, mas considera mais viável deixar a análise para o dia seguinte. O relator destacou que vai se reunir novamente com líderes do centrão para medir o apoio à proposta.


PL da Anistia: redução de penas

O parlamentar afirmou que seu parecer não prevê uma anistia ampla, mas sim a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Uma ala do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, defende uma anistia total. O STF condenou Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.

Em setembro, a Câmara aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 2.162 de 2023, o que permite votação direta em plenário. Se o relatório de Paulinho obtiver a aprovação, a pena de Bolsonaro poderia cair para 1 ano e 7 meses de prisão domiciliar. Mesmo assim, ele seguiria inelegível para 2026.

O projeto, chamado pelo relator de “PL da Dosimetria”, ainda não foi apresentado na sua versão final. Setores do governo Lula da Silva e integrantes do Judiciário criticam a proposta. O ministro do STF Luís Roberto Barroso alertou que uma anistia poderia estimular novas tentativas de golpe.

A oposição vê na pauta uma chance de mobilização. Parlamentares ligados a Bolsonaro marcaram uma “caminhada pela anistia” para 7 de outubro em Brasília. Já a esquerda voltou a frequentar as ruas no dia 21 de setembro, em protestos que incluíram a rejeição ao perdão como uma de suas bandeiras.

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