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Pagando pelo apoio, Lula torra quase R$ 1 bilhão dos brasileiros em patrocínio de artistas ricos

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

Em seu terceiro mandato, chefe do Lulo-petismo destina quase R$ 1 bilhão de seis empresas públicas, diz Folha de S.Paulo

As seis maiores estatais sob o comando do governo federal praticamente triplicaram seus gastos em patrocínios de artistas milionários, no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme levantamento do jornal Folha de S.Paulo, o valor dos contratos firmados em 2024 chegou a R$ 977,6 milhões, ante os R$ 351,5 milhões de 2023, já sob a correção inflacionária.

O aumento dos gastos abrange sobretudo Petrobras, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Correios e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Juntas, essas empresas apresentaram aumento expressivo na comparação com 2022, último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL), quando os patrocínios somaram R$ 275,8 milhões.


Lula privilegia Correios e Petrobras

A maior farra percentual do dinheiro público ocorreu nos Correios, cuja verba saltou de R$ 3,5 milhões em 2023 para R$ 33,8 milhões neste ano. No último ano da gestão anterior, o valor destinado à área era de apenas R$ 300 mil. À época, Bolsonaro disse que a empresa não necessitava desse tipo de investimento em razão da sua forte presença física no país, bem como seu encaminhamento para o processo de privatização.  

Em valores absolutos, quem lidera é a Petrobras, sempre com os cofres surrados pelo Lulo-petismo que aumentou seus contratos de R$ 50,5 milhões, no ano passado, para R$ 335 milhões em 2024. Esse montante inclui os patrocínios da área de comunicação da empresa e não contempla recursos destinados à responsabilidade social.

O crescimento das verbas não se restringe aos patrocínios esportivos, mesmo em ano de Olimpíadas. As empresas também aumentaram os investimentos em setores como cultura, eventos e projetos sociais, segundo o levantamento da Folha.

As estatais afirmam que a escolha dos projetos patrocinados segue critérios técnicos, estratégias de mercado e obedece à legislação vigente (sic!). Nos Correios, o aumento ocorre em meio à pressão do governo por ajustes financeiros. A empresa anunciou um plano para cortar R$ 1,5 bilhão em despesas, enquanto tenta melhorar seus resultados operacionais, mas para o governo da quadrilha, sempre sobra um jeito de afundar ainda mais a estatal.

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