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Os corruptos Omar Aziz e Ricardo Ayres não vão investigar nada na CPMI do INSS

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 18 de ago.
  • 2 min de leitura

Zucco destacou que existem delações e denúncias graves contra as associações que realizaram os descontos ilegais em aposentadorias e pensões

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O deputado federal Luciano Lorenzini Zucco (PL-RS) criticou a escolha dos nomes do presidente e do relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que irá apurar o roubo a aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A CPMI será instaurada na próxima quarta-feira, 20. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) indicou o senador Omar Aziz (PSD-AM) para presidir o colegiado. Já a relatoria da comissão ficará com o deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), que é próximo do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Omar Aziz e Ricardo Ayres não apoiaram a instauração da CPMI para investigar o roubo aos aposentados.

“Não podemos mais ter um Congresso refém de dois presidentes do sistema”, disse Zucco em entrevista ao programa Oeste com Elas, da Revista Oeste, nesta segunda-feira, 18. “Fui deputado estadual no Rio Grande do Sul, e o presidente da Câmara tinha o papel de organizar a Casa, mas não o de decidir, de forma unilateral, o que vai à pauta.”

Zucco destacou que existem delações e denúncias graves contra as associações que realizaram os descontos ilegais em aposentadorias e pensões. Para o deputado, o caso do INSS é o “maior escândalo de história”.

“Temos Omar Aziz e um relator que nem assinaram a CPMI”, ressaltou. “O que é que eles vão nos entregar? Nada. O que eles vão avaliar ou investigar? Nada.”


Zucco quer cobrar Hugo Motta sobre composição da CPMI

O deputado Zucco disse que solicitou uma reunião com Hugo Motta para questionar as escolhas do presidente e do relator da comissão.

“Lembro-me de que, como presidente da CPI do MST, começamos a descobrir não só o esbulho possessório, que é a invasão, mas também os crimes ambientais, dano ao patrimônio, trabalho análogo à escravidão, porte ilegal de arma… Começamos a incomodar muito o sistema até que tiraram os deputados que aprovavam os requerimentos de convocação e que faziam pedidos de informação.”

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