top of page

Últimas Notícias

Governador critica esquerda por ser contra anistia: "torturadores da esquerda foram anistiados e MST nunca pegou 14 anos de prisão”

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 24 de set.
  • 2 min de leitura

O chefe do Poder Executivo argumentou que já há um precedente de anistia a crimes cometidos por pessoas de esquerda na história do Brasil

ree

O governador Mauro Mendes (UNIÃO) chamou de "hipócrita" a postura da esquerda contra o projeto de lei que pretende anistiar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Em entrevista nesta terça-feira (23), Mauro defendeu o perdão e classificou como "hipocrisia" a posição da esquerda contra a proposta.

O chefe do Poder Executivo argumentou que já há um precedente de anistia a crimes cometidos por pessoas de esquerda na história do Brasil e que, por isso, é contraditório agora pessoas ligadas à esquerda se colocarem contra a proposta de anistia.

“(...) É hipocrisia da esquerda, porque tem muita gente na esquerda que já foi anistiada nesse país, já tiveram torturadores, já tiveram sequestradores, ladrões de banco da esquerda que foram anistiados, muita gente que cometeu crimes terríveis pertencentes à esquerda já foram anistiadas nesse país, então larga de ser hipócrita”, disparou Mendes.

O governador seguiu em sua fala, dizendo que achou "totalmente desproporcional" as penas aos condenados pelos atos golpistas. Ele afirmou que "velhinhas" e "velhinhos" presentes no ato não estavam "roubando" ou "matando" para receber penas de 14 a 17 anos.

E citou especificamente invasões de prédios públicos promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para defender um "tratamento diferenciado" para os envolvidos no 8 de janeiro.

“Eu não vi nenhuma daquelas velhinhas lá, daqueles velhinhos, daquelas pessoas, matando, roubando, como algumas vezes aconteceu aí e foram anistiadas na história do país”, afirmou. “Aquelas pessoas protestaram, erraram, claro que erraram, é errado invadir patrimônio público, quebrar patrimônio público, mas eu já disse e repito, eu vi muitas vezes o MST fazer isso no país e não vi nenhuma vez o MST ser condenado a 14, 17 anos de prisão por invadir o prédio público, inclusive o próprio Congresso Nacional. Então eu acho que é possível, necessário dar um tratamento diferenciado para aquelas pessoas”, finalizou.








Fonte: OlharDireto

Comentários


bottom of page